Haverá conflitos no mundo religioso, político e social: quando a História fala por si mesma. (parte 3.3)
Sinais do Cumprimento de Uma Maravilhosa Promessa
“Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a
ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos
que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem,
achará, porventura, fé na terra?” (Lucas 18: 7-8)
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia! Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade. Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque edificais os sepulcros dos profetas, adornais os túmulos dos justos e dizeis: Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas! Assim, contra vós mesmos, testificais que sois filhos dos que mataram os profetas. Enchei vós, pois, a medida de vossos pais. Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno? Por isso, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas. A uns matareis e crucificareis; a outros açoitareis nas vossas sinagogas e perseguireis de cidade em cidade; para que sobre vós recaia todo o sangue justo derramado sobre a terra, desde o sangue do justo Abel até ao sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem matastes entre o santuário e o altar. Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre a presente geração. Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!” (Mateus 23: 27-37)
“E acautelai-vos dos homens; porque vos
entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas; por minha causa
sereis levados à presença de governadores e de reis, para lhes servir de
testemunho, a eles e aos gentios. E, quando vos entregarem, não cuideis em como
ou o que haveis de falar, porque, naquela hora, vos será concedido o que haveis
de dizer, visto que não sois vós os que falais, mas o Espírito de vosso Pai é
quem fala em vós. Um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai, ao filho;
filhos haverá que se levantarão contra os progenitores e os matarão. Sereis
odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao
fim, esse será salvo. Quando, porém, vos perseguirem numa cidade, fugi para
outra; [...] O discípulo não está acima do seu mestre, nem o servo, acima do
seu senhor. Basta ao discípulo ser como o seu mestre, e ao servo, como o seu
senhor. Se chamaram Belzebu ao dono da casa, quanto mais aos seus domésticos?” (Mateus
10: 17-25)
Um dos nossos leitores comentando o texto “Deus Existe?” disse: “Talvez os
Beatles não tenham sido maiores do que Jesus… mas pelo menos sabíamos que eles
existiam. — Alan Harvey”
Os Beatles todos nós conhecemos. Quanto a Alan Harvey, seria David Alan Harvey o famoso
fotógrafo norte-americano ou ainda o professor de História Dr. Alan Harvey? Ou
ainda, e particularmente creio que seja, o professor de Farmacologia
Dr. Alan L. Harvey, neurocientista, por
haver este desenvolvido a teoria evolutiva da música?
Alguns têm atribuído a John Lennon as seguintes frases:
“O
Cristianismo irá acabar. Irá diminuir e sumir. Eu não preciso de argumentos
para provar isso. Eu estou certo e será confirmado que estou certo. Nós somos
mais populares que Jesus hoje em dia; não sei quem será esquecido primeiro, o
rock and roll ou o Cristianismo. Jesus era bom, mas seus discípulos são
cabeças-duras e ordinários.”
“Acredito em tudo aquilo que Jesus disse - amor, bondade, caridade - mas
não acredito naquilo que os homens dizem que ele disse.”
Sinceramente, não sei se John Lennon as disse, mas conheço as palavras de
Jesus e sei que elas nunca voltarão vazias. Alan Harvey e John Lennon
fizeram parte do cumprimento das palavras proféticas de Jesus. Aliás, as
páginas da História têm cumprido plenamente as palavras de Jesus. Ao longo da
História temos testemunhado as conseqüências do viver pela fé e crença de que Jesus
era realmente quem Ele dizia ser: “Tendo Jesus saído do templo, ia-se
retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as
construções do templo. Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade
vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.” (Mateus
24)
O templo era o orgulho e o gozo de todo coração judeu. O historiador
judeu Josefo compara as muralhas de pedra branca do templo com a formosura de
uma montanha coberta de neve. Os discípulos admirados com a beleza do
Templo o ressaltam para Jesus. Mas, Jesus decide levá-los a refletirem além de
sua curta visão. Jesus prediz para eles a destruição do templo. Esta
profecia foi cumprida no tempo da destruição da cidade de Jerusalém
efetuada pelas legiões romanas sob o comando do general Tito no ano 70
d.C. “Os judeus, no ano setenta, cerca de quarenta anos depois da
paixão de Cristo, foram destruídos por Tito e por seu pai Vespasiano (que
sucedeu Nero no império) num total de um milhão e cem mil, sem contar aqueles
que Vespasiano matou ao subjugar a região da Galiléia. Dezessete mil foram
vendidos e enviados para o Egito e outras províncias como vis escravos; dois
mil Tito trouxe consigo para a celebração do seu triunfo. Destes, muitos ele
entregou para que fossem devorados por animais selvagens, os restantes foram
assassinados de outras formas cruéis ao extremo.”2
“No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram
dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão
estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século.”
Essas perguntas dos discípulos revelam que eles associavam a destruição
de Jerusalém com o clímax do fim do mundo, e que eram convencidos de que Jesus
era o Messias cuja manifestação futura, em glória, no fim do mundo, ia
inaugurar o eterno estado messiânico. Em parte suas convicções, eram corretas.
Mas, qual é a máxima do cristianismo? João 3:16-21 diz: “Porque
Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo
o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu
Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo
por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não
crê no nome do unigênito Filho de Deus. O julgamento é este: que a luz veio ao
mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras
eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para
a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras. Quem pratica a verdade
aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas
em Deus.”
E Jesus disse: “Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim
trazer paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o homem e seu pai; entre
a filha e sua mãe e entre a nora e sua sogra. Assim, os inimigos do homem serão
os da sua própria casa. Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é
digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de
mim; e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim. Quem acha a
sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa
achá-la-á.” (veja também Mateus 16:24-25; Lucas 9:23-26;
14:27; 17:33)
No texto anterior (IV) analisamos brevemente estas palavras de
Jesus. A divisão que Jesus profetiza surge porque a Sua verdade expõe a
mentira. Jesus expôs o erro dos homens que haviam deturpado Sua mensagem. Sua
verdade fez cair por terra a mentira, em consequência, surgiram os conflitos.
Não é tão difícil assim compreender porque John Lennon não poderá jamais
ser maior que Jesus Cristo. A vida de John Lennon fala por si só. Não conseguiu
viver em paz nem no pequeno grupo de sua banda! O conceito de paz que ele
pregava não era o mesmo de Jesus!
A vida de Cristo também fala por si só. Não é difícil compreender porque
Jesus podia com autoridade dizer: “Deixo-vos
a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o
vosso coração, nem se atemorize.” (João
14:27) Jesus perdoou mesmo quando estava no ápice do Seu sofrimento
naquela cruz. Foi com muito amor e paz que disse: “Pai, perdoa pois
eles não sabem o que fazem”. E com a mesma autoridade e sem ser contraditório pode dizer: “Não
penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. [...] Quem
acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa
achá-la-á.” “E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode
ser meu discípulo.” (Lucas 14:27)
O “negar-se a si mesmo” também faz parte da máxima do
cristianismo. Mas, o que significa negar-se a si mesmo?
Grandes multidões O seguiam. Estavam dispostos a crer que Ele era o
Messias, porém, não compreenderam a natureza do Seu Reino e as condições do
discipulado. O discípulo de Jesus precisa levar a cruz após Ele. Precisa
prever o custo de seguí-LO até o final. É necessário que haja a renúncia a tudo
quanto ame e que mantenha o auto-sacrificio. Afinal, toda escolha envolve
perdas. “Ninguém pode querer brilhar no terreno da espiritualidade se quiser
apenas ganhar. É necessário escolher coisas relevantes e abandonar as
irrelevantes.”1
“Uma das mais inteligentes ferramentas intelectuais que Jesus utilizou
para construir relações saudáveis foi Se doar sem esperar retorno, pelo menos
excessivamente. [...] Jesus era um especialista em Se doar e mais especialista
ainda em não esperar dos outros a mesma resposta. Ele amava e desejava que as
pessoas O amassem, mas não esperava ansiosamente retorno. Entre desejar e
esperar retorno há um grande abismo. Jesus cuidava afetivamente das pessoas,
mas cuidava atenciosamente DEle mesmo. Sabia que se exigisse muito sofreria
muito. Ele era um mestre na arte de proteger sua emoção. Foi seguido por
multidões, mas morreu isolado, abandonado. O mais inteligente dos discípulos O
traiu e o mais forte o negou, mas não exigiu de Judas a fidelidade nem de Pedro
a coragem. Ele não fez nada para mudar a disposição deles. Respeitava
seus limites. Quem espera a mesma moeda de troca nas relações sociais contrai
uma altíssima dívida emocional, frequentemente impagável. Quem espera pouco
acumula crédito emocional. Algumas pessoas que antes aplaudiam Jesus com
inusitado entusiasmo gritaram perante Pilatos: "Crucifica-o!
Crucifica-o". Eles consideravam Jesus o mais dócil e gentil dos homens,
mas, quando foram pressionados pela política e pelo poder, mudaram de opinião.
Escolheram Barrabás, um assassino, para ficar livre, e Jesus para ser morto.
Desde a infância de Jesus o sistema social conspirou para roubar sua
tranquilidade, para esmagar seu domínio próprio, para esfacelar sua auto-estima
e tornar árido o território da sua emoção, mas simplesmente Jesus não Se
deixava ser aviltado. [...] Ninguém se tornou inimigo de Jesus por mais que
tentasse. Ninguém lhe roubou a paz por mais que lhe perturbasse. Ele dava
inúmeros descontos para as tolices, a estupidez e os preconceitos das pessoas.
O bumerangue voltava para ele em forma de paz, serenidade, alegria. Jesus
reeditava sua memória continuamente. [...] Ele foi o mestre da pacificação,
embora suas idéias dividissem corações e expusessem pensamentos.” 1
Tão diferente de Jonh Lennon! Tão infinitamente superior! Cristo
profetizou que Suas idéias fariam nascer uma Igreja e que Ele seria a pedra
angular, a rocha sobre a qual seria fundada essa Igreja. Suas palavras de
advertências anunciaram que essa Igreja seria fortemente combatida, não
apenas pelo mundo, mas também pelas forças e poderes supremos de todo
o inferno. Mas, que essa Igreja, apesar de todo o esforço do
demônio e de toda a sua malícia, continuaria: “Também
eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as
portas do inferno não prevalecerão contra ela.” (Mateus 16:18)
Muitos têm desvirtuado a essência dessa mensagem do Senhor e têm
determinado que Deus estabeleceu uma “igreja-monumento” com direitos de alterar
Sua vontade ao ponto de mudar Suas determinações. Assim, nasceram as doutrinas
que aprovam a idolatria (mariologia e os santos em suas imagens de esculturas)
e a mudança do dia de descanso que o Senhor determinou (do sábado para o
domingo). De qualquer forma eles numa coisa têm razão, fundaram teoricamente
sobre ‘Pedro’ a sua igreja-monumento.
O mundo político e religioso vem se organizando com a elaboração de
leis que assumirão papéis importantes no tocante a obediência ou não à vontade
de Deus e o palco será o contexto da liberdade religiosa sob o terreno da
política e do social:
“A profecia de Cristo nós a vemos admiravelmente realizada, de tal modo que todo o
percurso da Igreja até os dias de hoje pode parecer simplesmente a
sua concretização. Primeiro, nem é preciso dizer que Cristo
estabeleceu uma Igreja. Segundo, que exércitos de príncipes, reis,
monarcas, governadores e dirigentes deste mundo, juntamente com
seus súditos, pública e privadamente, com toda força e astúcia, voltaram-se
contra essa Igreja! E, terceiro, como essa Igreja, apesar de tudo
isso, sempre resistiu e preservou o que é seu! As tormentas e tempestades
por ela superadas formam um quadro admirável. [...] No início da pregação de
Cristo e da chegada do evangelho, quem senão os fariseus e escribas daquele
povo que detinha a Sua lei deveria tê-lo reconhecido e recebido? No
entanto, quem O perseguiu e rejeitou mais do que justamente eles? Qual foi
a consequência? Eles, recusando Cristo como seu Rei e escolhendo serem súditos
de César, pelo próprio César foram com o tempo destruídos.
[...] quando Tibério César, ao tomar conhecimento, por cartas de Pôncio
Pilatos, dos feitos de Cristo, dos Seus milagres, ressurreição e ascensão ao
céu, e de como Ele foi recebido como Deus por muitos, tendendo o próprio
imperador para essa crença, aconselhou-se ele sobre o caso com todo o senado de
Roma e propôs que Cristo fosse adorado como Deus; os senadores, não concordando
com a proposta, recusaram-na porque, contrariando a lei dos romanos, Ele foi
consagrado (disseram eles) como Deus antes que o senado de Roma O tivesse
aprovado por decreto. [...] o mesmo Tibério, que, durante grande parte do seu
reinado foi um príncipe discreto e tolerável, tornou-se depois um tirano severo
e cruel, que não favoreceu nem mesmo a própria mãe, nem poupou os seus
sobrinhos ou os príncipes da cidade que eram seus conselheiros pessoais,
preservando a vida de apenas dois ou três de vinte que eram. [...] Durante o
seu reinado [...], Pilatos, sob o qual Cristo fora crucificado, foi preso e
enviado para Roma, deposto, depois banido da cidade para Vienne, em Dauphiny,
onde acabou se matando. [...] Depois da morte de Tibério, sucederam-se
Calígula, Cláudio Nero e Domício Nero. Esses três foram igualmente flagelos do
senado e do povo de Roma. O primeiro ordenou que ele mesmo fosse adorado como
deus, que se erigissem templos em seu nome. Costumava sentar-se no templo entre
os deuses, exigindo que imagens dele fossem expostas em todos os templos,
inclusive no de Jerusalém. Tal fato causou grande confusão entre os judeus, e
então a abominação da desolação de que se fala no evangelho começou a se
estabelecer no lugar santo. A crueldade do seu caráter, ou então o seu
descontentamento com os romanos, foi tal que ele desejava que todo o povo de
Roma tivesse apenas um pescoço, para que ele, a seu bel prazer, pudesse
destruí-lo coletivamente. Por esse mesmo Calígula, Herodes Antipas, que
assassinou João Batista e condenou Cristo, foi condenado ao exílio perpétuo
onde morreu miseravelmente. Também Caifás, que com malícia interrogou Cristo,
foi na mesma época removido da sala do sumo sacerdote, e Jônatas tomou o seu
lugar.”2
E há ainda quem diga que Jesus não existiu! Sim, leitor Anônimo,
Jesus existiu. Foi um personagem real, tanto quanto Pilatos. Os registros
históricos de Sua existência estão entrelaçados nos registros históricos da
história da humanidade. Ele faz parte de nossa História. As autoridades de
Sua época não souberam o que fazer com Ele, nem com as verdades de Suas
palavras. Seu julgamento e condenação estão registrados na História. Um julgamento
injusto com um veredito injusto, visto que Ele era inocente. (Mateus
27:12-54 ) Ele foi apresentado diante de várias autoridades: teve “duas
audiências preliminares, uma diante apenas de Anás e outra diante de Anás e
Caifás. Ele foi acusado duas vezes diante do Sinédrio, primeiramente à noite e
depois, de dia. Jesus compareceu por duas vezes diante de Pilatos, e uma vez
diante de Herodes, entre os dois comparecimentos diante de Pilatos.”3
Se Ele não existiu por que tantos julgamentos? Simplesmente porque não
havia um crime. Eles não sabiam o que fazer! Seus julgamentos “não
foram planejados para examinar com imparcialidade a evidência, mas para forjar
acusações que resultassem em condenação e morte para Jesus. Os líderes
religiosos tomaram a decisão antes de começar qualquer julgamento: eles queriam
a morte de Jesus. Apesar de manterem a aparência de legalidade, todo o processo
– um tribunal convocado apressadamente no meio da noite – fez escárnio à
justiça.”3
“O Calvário, e o que aconteceu depois, tornam Jesus de Nazaré diferente
de todos outros mestres religiosos que o mundo já conheceu. Outros deixaram
ensinos sábios, fizeram coisas bondosas, reuniram um grupo de seguidores e se
tornaram o centro de movimentos que persistiram e cresceram depois de sua
morte; alguns desses se tornaram religiões mundiais. Mas só Jesus, depois de
morrer, ressuscitou e reina como Salvador vivo. E isso faz toda a diferença do
mundo.”3
Além do fato de que, diferentemente de qualquer ser humano, mesmo o mais
nobre, Jesus viveu os princípios que pregou. Ele viveu Sua mensagem e a
História prosseguiu com seus registros e as palavras de Jesus continuaram seu
processo de concretização. Dentro de um espaço de tempo de 300 anos essas
perseguições foram uma realidade para os cristãos. Foram consideradas dez no
total, além das primeiras que foram provocadas pelos judeus, em Jerusalém
e outros lugares, contra os apóstolos.
No próximo texto daremos continuidade a essa reflexão. Embora, muitos
duvidem disso, basta que projetemos um olhar honesto nas pegadas da história e
veremos que um forte e tremendo conflito espiritual se aproxima e esse
Armagedom se dará principalmente no palco de nossas mentes, princípios e
decisões pessoais. Isto nos faz um forte apelo para que compreendamos que o
tempo de brincar de ser cristãos acabou.
A partir deste texto faremos um breve relato acompanhado de uma profunda
reflexão do que foi a perseguição aos primeiros cristãos. Há possibilidade de
que a história se repita?
Continuaremos...
Referências:
Bíblia sagrada
1. Augusto, Cury, Maria, a maior educadora da História
2. John Foxe, O Livro dos Mártires, Editora Mundo
Cristão – S.Paulo, 6ª reimpressão, 2009
3. William Johsson. Lição da Escola Sabatina, pág. 81. abril-junho.2005.
Casa Publicadora Brasileira
Ruth Alencar
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