As três fases da Salvação
Série Santuário
(parte 3)
O amor e a justiça de
Deus em símbolos
O
grande momento do Juízo de Deus está intimamente relacionado com a 2ª vinda de
Jesus à Terra. Quer
queiramos ou não, haverá um dia em que todas as pessoas do mundo,
independentemente da sua nacionalidade, cor, ou religião serão julgadas. E quer as
pessoas queiram, ou não; quer elas estejam preparadas, ou não, Jesus irá voltar
para colocar fim a este mundo de rebelião aos Seus princípios de justiça. Ele veio na primeira vez como intercessor e redentor. Agora, virá como interventor e juiz. Ele virá para restaurar o planeta Terra ao seu estado
original, o da perfeição: não mais crime, dor, morte, injustiça ... uma Terra
segundo o governo de Deus.
“O ensino bíblico sobre o ministério de Cristo no Santuário celestial, Sua segunda vinda e a ressurreição dos mortos estão juntos como uma mensagem de esperança para os que colocaram nEle sua confiança.
A história do grande
conflito entre o bem e o mal teve muitos momentos decisivos, mas seu clímax foi
na cruz, na qual a derrota final e destruição de Satanás foram asseguradas. Ao
mesmo tempo, a profecia bíblica aponta para um “tempo do fim” (Daniel
12:4, 9),
um período na história da salvação com seu próprio significado em termos do
relacionamento entre o Senhor e Seu povo. Os eventos desse período do “tempo do
fim” são descritos como escatológicos, porque dizem respeito às ‘últimas coisas’.” 1
Após a Sua morte
Jesus ascendeu ao Céu e iniciou a segunda fase do processo da salvação da
humanidade. No primeiro, morreu e Sua morte intercessora foi um sacrifício completo. Sendo o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo, Jesus é a
oferta por excelência. Mas, Ele é também nosso advogado e neste instante Jesus intercede por nós como Sumo
Sacerdote no Santuário Celestial. Sim, “há um
santuário no Céu, o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem” (Hebreus 8:2; Salmo 11:4).
O santuário
terrestre é descrito como um tipo, ou modelo, do celestial. Isso significa que,
no mínimo, o primeiro tem alguma correspondência funcional com o último. Pela
eficácia do sacrifício e ministério sacerdotal, o modelo terreno nos ensinou
sobre as realidades do santuário celestial. O ministério do santuário terrestre
era o meio divino de ensinar os princípios da salvação ao povo de Deus, um
prenúncio da “realidade”, que é o ministério de Cristo (Hebreus
9:9-15), através de Sua morte e intercessão no santuário celestial.
O ministério no
santuário terrestre ensinava que, embora o derramamento de sangue fosse
necessário (Hebreus
9:22) para expiar o pecado, ainda havia a necessidade de um mediador
sacerdotal entre os pecadores e um Deus santo, como resultado desse sangue
derramado. O ministério do sacerdote no lugar santíssimo purificava o santuário
do pecado e requeria aflição e arrependimento por parte do povo. Assim, o juízo
também era destacado como parte integrante do ministério completo da salvação.” 1
A bela cortina que
separava os lugares santo e santíssimo recebia a aspersão do sangue dos
cordeiros trazidos como oferta em confissão e arrependimento pelos pecados
durante todo o ano. Era o evangelho do
que significa o pecado. O terrível odor do sangue ensinava a natureza podre que
o pecado causa, provocando a separação entre nós e Deus.
“Igualmente fascinante é o que Hebreus 8:1, 2 diz: que o objetivo de todos os sete capítulos anteriores do livro é apontar ao leitor a realidade do santuário celestial e a posição de Cristo como nosso Sumo Sacerdote nesse santuário. É difícil entender como alguém poderia deixar de ver o grande significado que Hebreus dá ao ministério de Cristo no santuário celestial, como parte do plano da salvação.
Nada nesses versos
indica que o santuário no Céu, e muito menos o ministério de Cristo ali, devam
ser vistos como metafóricos ou simbólicos. Na verdade, o verso
5 deixa claro que o santuário
terrestre – uma estrutura real com sacerdotes reais e sacrifícios reais – era
apenas uma “sombra” da realidade do que Cristo está fazendo por nós no
santuário celestial.
O ritual do
santuário terrestre revelava três fases da salvação: sacrifício substitutivo,
mediação sacerdotal e juízo. A Bíblia ensina que todas as três fases da
salvação são incorporadas no ministério de Cristo em favor dos pecadores. Isaías
53:6; Romanos
3:24,25; 2
Coríntios 5:21 ,1
Timóteo 2:5; Hebreus
7:25 .
Assim como os
sacrifícios de animais apontavam para a morte de Cristo, o ministério
sacerdotal prenunciava o verdadeiro ministério de Cristo no santuário
celestial. Especialmente, o ministério contínuo, ou diário, dos sacerdotes no
lugar santo, simbolizava o acesso do pecador a Deus por meio do ministério de
Cristo como intercessor e mediador no santuário celestial (Hebreus
4:14-16).
Tendo o ritual do
santuário terrestre como pano de fundo, Hebreus
9:23 aponta claramente para
um ministério de purificação, realizado por Cristo no Céu. Esse texto tem
confundido os estudiosos, porque ensina claramente que alguma coisa no Céu foi
contaminada e precisa ser purificada.” 1
E foi. Quando
Lúcifer se rebelou contra o governo de Deus ele implantou a dúvida na mente dos
anjos quanto ao caráter justo de Deus, contaminando o ambiente celestial com os
sentimentos de dúvida, cobiça, orgulho, soberba, arrogância.
“[...] É necessário que fique
demonstrado a todo o Universo que o trato de Deus com a problemática do pecado
é justo e amoroso, isto é, em consonância com o Seu caráter. E isso é feito
através da obra do juízo. Assim, uma coisa e outra estão intimamente
ligadas. Quando Deus, pois, julga para vindicar os justos e condenar os ímpios,
está Ele mesmo, de alguma forma, sendo também julgado. E o veredito
será dado por todo o Universo (Apocalipse 19:1 e 2). Não pairará a mínima
dúvida quanto à integridade do caráter de Deus." (Educação , págs. 173 e
178).
1ª fase: morte substitutiva de Cristo => Leia aqui
2ª fase : Juízo Investigativo => Jesus intercede hoje no Santuário Celestial. Esse é o tempo da graça.
2ª fase : Juízo Investigativo => Jesus intercede hoje no Santuário Celestial. Esse é o tempo da graça.
“No santuário
celestial, Cristo concluirá Sua obra para a salvação da humanidade. O juízo
relacionado com o ministério de Cristo no santuário celestial antes da segunda
vinda de Cristo é diferente daquele de Apocalipse 20:4.
Algum tempo antes do
segundo advento de Jesus, o Apocalipse prediz que três poderes (o dragão, a
besta e o falso profeta) reunirão as nações para que se oponham à obra de
Cristo e ao Seu povo (Apocalipse
16:13).” Será um tempo de terrível perseguição
contra os que decidirem estar ao lado de Cristo e não se submeterem às
ordenanças desses três poderes.
“A segunda vinda de
Cristo marcará a conclusão do grande conflito, no que diz respeito ao destino
dos mortais. Satanás, sabendo que o fim do conflito está à vista, busca, por
meio do engano, extraviar o maior número possível de pessoas. Está escrito: “À
medida que se aproxima o segundo aparecimento de nosso Senhor Jesus Cristo,
agentes satânicos são impelidos por um poder de baixo. Satanás não somente
aparecerá como ser humano, mas personificará Jesus Cristo, e o mundo que tem
rejeitado a verdade o receberá como Senhor dos senhores e rei dos reis” (Ellen
G. White, Eventos
Finais, p. 168, 169). Contra esse engano temos sido advertidos de que a
vinda de Cristo será um evento literal, pessoal e visível, que afetará o mundo
inteiro, acabando com as coisas que vemos no mundo hoje: pecado, sofrimento,
miséria, decepção e morte.
Nesta época, quando
vemos sinais ao nosso redor, devemos ter cuidado com nossa maneira de
interpretá-los. Muitas vezes podemos ficar envolvidos com eventos que causam
todos os tipos de agitação, drama e expectativa, apenas para ver que sua
importância desaparece. Quando essas coisas acabam, podem deixar os membros da
igreja descontentes, desanimados, e mesmo cheios de dúvidas. Precisamos ser
vigilantes, mas também precisamos ser cautelosos, prudentes e humildes,
enquanto procuramos interpretar e discernir os sinais dos tempos (Mateus
16:1-4).
A Bíblia em João
13:19 e 14:29
fala sobre esses sinais. As predições
sobre o fim dos tempos não foram dadas para satisfazer a curiosidade dos fiéis,
mas para estimulá-los a continuar vigiando (Mateus
24:32-44). Enquanto aguardamos o segundo advento, precisamos manter nossos
olhos abertos e conhecer o que a Palavra de Deus ensina sobre os eventos dos
últimos dias. Isso é especialmente importante porque, entre os próprios
cristãos, há muitas ideias falsas sobre os sinais dos tempos.
Como podemos
encontrar o equilíbrio entre viver na expectativa da segunda vinda e, ao mesmo
tempo, abster-nos de ver cada manchete de jornal como um sinal do fim? Como
podemos evitar a complacência, de um lado, e o fanatismo, do outro?" 1
Há muitos sinais que
identificarão ser Jesus Cristo ou não: a ressurreição ao mesmo tempo da morte
dos ímpios é apenas um desses sinais. Outro detalhe: “No momento da vinda de
Cristo (Apocalipse
19:11), as nações se reunirão para fazer guerra contra Cristo, mas, no
processo, a besta e o falso profeta serão destruídos (Apocalipse
19:19, 20). Apocalipse 20, então, menciona o destino do terceiro poder, o
dragão. Enquanto os mortos em Cristo são ressuscitados, na chamada primeira
ressurreição (v.
5), o dragão (Satanás) será capturado e lançado no abismo por mil anos (v.
1-3).
Alguns desses incríveis eventos também estão retratados em 1Tessalonicenses 4:16-18 e 2 Tessalonicenses 1:7-9. Essas passagens juntas ajudam a explicar o que acontecerá antes do começo do milênio.
Esse começo, é claro, coincide com o segundo advento de Cristo. Os mortos em Cristo serão ressuscitados para se unir aos vivos fiéis, e ambos os grupos serão levados para o Céu.
Existe muita coisa
nesses versos, mas um ponto deve se destacar de forma muito clara: a esperança
que devem ter os que aguardam a volta de Cristo. Certamente, precisamos ser
sóbrios e vigilantes para que aquele dia não nos surpreenda como um ladrão de
noite. Mas também devemos estar cheios de fé, amor e esperança, porque “quer
vigiemos, quer durmamos” (isto é, quer morramos antes de Sua vinda ou estejamos
vivos quando Ele vier), temos a promessa de vida eterna com Ele.
No Novo Testamento,
um dos eventos relacionados com a segunda vinda de Cristo é a ressurreição dos
que morreram crendo nEle. Na verdade, no que diz respeito à maioria dos
crentes, essa é a parte mais importante da segunda vinda, porque a maioria dos
seguidores de Cristo estará morta quando Ele voltar.
A Bíblia ensina que,
na ressurreição, o “corpo” voltará à vida. Em outras palavras, a ressurreição
bíblica é uma ressurreição corporal. Essa verdade se torna ainda mais clara
quando temos em mente o fato de que, após a ressurreição de Cristo, Seu túmulo
ficou vazio. O corpo morto não permaneceu na sepultura. Na certeza da Sua
ressurreição, temos a certeza da nossa.
A chave para a
imortalidade não está na investigação científica mais profunda. O poder da
morte já foi quebrado pela própria morte e ressurreição de Cristo (Romanos
6:9). Com base nessa realização, Ele pode conceder imortalidade aos que se
identificam com Sua morte e ressurreição por meio do batismo (Romanos
6:23). Além disso, a Bíblia deixa claro que o dom da imortalidade não é
dado aos crentes no momento da morte, mas na segunda vinda de Jesus, ao soar a
“última trombeta” (1
Corintios 15:51-54).
“Eu sou a
ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá” (João
11:25).
No momento da vinda
de Cristo, os ímpios vivos serão mortos por Seu “esplendor” (2 Tessalonicenses 2:8,
RC). E a Terra desolada se tornará a prisão de Satanás, que ficará “preso” por
mil anos, por assim dizer, em uma cadeia de circunstâncias. A razão para a
prisão de Satanás é dada: “Para que não mais engane as nações” (Ap 20:3, RC).
Muitos veem uma ligação simbólica entre o “banimento” do bode expiatório no Dia
da Expiação (Levítico
16:22) e as circunstâncias de Satanás durante o milênio." 1
O tempo do Milênio: Juízo
Deliberativo
Se é um tempo literal ou figurado não sabemos. O que sabemos é que é um período completo, Deus sabe quando acaba e isto nos basta.
Se é um tempo literal ou figurado não sabemos. O que sabemos é que é um período completo, Deus sabe quando acaba e isto nos basta.
"Um segmento
específico do grupo que participará do milênio é descrito como 'as almas dos
decapitados por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da Palavra de
Deus, tantos quantos não adoraram a besta, nem tampouco a sua imagem, e não
receberam a marca na fronte e na mão' (Apocalipse
20). Entendemos que a Bíblia não ensina a existência de almas conscientes,
separadas, imortais. Esse texto, em vez disso, está retratando os que passaram
pela experiência da perseguição, descrita em Apocalipse
12:17–13:18.
É a fase de revisão
do juízo mencionada em Apocalipse 20:4 e 1
Coríntios 6:2, 3. Nessa fase, os redimidos terão a
oportunidade de examinar os caminhos de Deus e Seu juízo com relação aos
agentes da rebelião." 1
"Durante o milênio,
os santos participam de um juízo deliberativo, que analisa os casos dos
perdidos da Terra e dos anjos caídos. Esse juízo é evidentemente necessário,
tendo em vista a natureza cósmica do problema do pecado. O curso da rebelião do
pecado tem sido objeto de preocupação e interesse por parte de outros mundos (Jó 1; 2; Efésios 3:10). O período de
pecado deve ser tratado de tal maneira que corações e mentes em todo o Universo
de Deus fiquem satisfeitos com seu tratamento e conclusão, com referência
específica ao caráter de Deus. [...] os resgatados da Terra, [...] devem ficar
totalmente convencidos de que Deus foi justo em Sua decisão a respeito dos
perdidos” (Handbook of Seventh-day Adventist Theology [Tratado de Teologia
Adventista do Sétimo Dia]; Maryland, Review and Herald Publishing Association,
2000, p. 932).
Fim do Milênio: A
libertação de Satanás. Apocalipse 20:7-9
"A reversão das
circunstâncias de Satanás marca sua 'libertação'. Esse evento está relacionado
com a ressurreição do restante dos mortos, que 'não reviveram até que se
completassem os mil anos' (v.
5). A expressão 'Gogue e Magogue' é usada em sentido figurado, como em Ezequiel
38:2, para descrever aqueles que Satanás conseguirá enganar – os ímpios de
todos os tempos. Satanás inspirará essa multidão universal a tentar derrubar a
cidade de Deus. Apocalipse
20:9 sugere que a cidade, a
Nova Jerusalém, nesse tempo já terá descido do Céu para a Terra, com Cristo, e
Satanás e suas hostes marcharão contra ela. Uma descrição detalhada da cidade é
dada em Apocalipse
21." 1
3ª fase => Juízo Executivo
Aqui se dará o
resultado prático da justiça divina. Alguns seres humanos receberão o direito
da vida eterna, outros terão que ser destruídos juntamente com Satanás e seus
anjos (demônios). A Bíblia chama esse agir de Deus de a ‘obra estranha de
Deus’, afinal, Deus não tem prazer na morte de um ímpio, antes quer que
todos se salvem. Mas, o mal precisa ser exterminado e infelizmente isto
implicará na morte eterna de muitos seres humanos.
Quando os ímpios
mortos ressuscitarem se unirão a Satanás e seus agentes no intuito de destruir
a cidade de Deus que estará já sobre a Terra.
A Nova Terra
“A palavra traduzida
como 'novo' em Apocalipse 21:1 enfatiza algo novo na forma ou na qualidade, em
vez de novo, como em um 'novo' evento no tempo. O propósito de Deus na criação
de Gênesis não será realizado até que a promessa de fazer novas todas as coisas
seja cumprida na Nova Terra. Por isso, toda a criação geme e anseia por
libertação (Romanos 8:20-22). A nova criação de
Deus consistirá em libertar o Universo e a Terra de seu atual estado de
imperfeição, e colocá-los em conformidade com Seu desígnio. Consequentemente,
enquanto a nova criação será diferente da antiga, haverá alguma continuidade
entre as duas. Como a antiga, a nova Terra será um lugar real, tangível,
habitado por seres reais, físicos. A Nova Terra será o nosso planeta renovado,
purificado, por assim dizer, pelo fogo (2 Pedro 3:10-13).
Uma coisa é clara:
estamos falando de um lugar literal e físico. A heresia pagã de que a matéria é
má e o espírito é bom, mais uma vez é desmascarada pelas Escrituras. Embora as
palavras sejam limitadas no que podem transmitir, mesmo as palavras inspiradas,
elas podem nos levar a entender que uma herança real nos espera. É importante
lembrar que este mundo, com todas as suas imperfeições, não mais está como foi
planejado. É uma aberração, que Cristo veio para corrigir. Em contraste com
isso, a descrição do Apocalipse, não importando quanto seja difícil entender (conhecendo
apenas um mundo caído), é a realidade eterna que nos espera. Que esperança temos,
especialmente em comparação com os que acreditam que a morte é o fim de tudo!
Talvez não haja, em
toda a Bíblia, uma visão tão inspiradora quanto essa, apresentada por João, o
revelador. A Nova Terra será não apenas o lar das criaturas humanas, mas também
de Deus. O Criador do Universo, santo e transcendente, agraciará com Sua
presença a comunidade dos redimidos. Deus sempre permanecerá distinto de Suas
criaturas, mas na Nova Terra, a separação entre Deus e a humanidade, provocada
pelo pecado, será removida.
Além disso, a verdadeira comunhão será restaurada, não apenas entre Deus e os seres humanos, mas entre os humanos e a natureza, e dentro da própria natureza. João diz que ali não mais haverá maldição (Apocalipse 22:3), e a expectativa profética da cessação da hostilidade no mundo animal também será cumprida (Isaías 65:25).
Além da restauração da comunhão completa, a eliminação do 'gemido da criação' significa que todas as coisas prejudiciais (decadência, doença, morte e sofrimento) serão coisas do passado (Romanos 8:21; Apocalipse 21:4).”
Que haja em nós o
discernimento espiritual do momento solene que estamos vivendo hoje.
Ruth Alencar
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