História da Redenção parte 3
A paz de Deus em nossos corações é a canção que nos embala
‘Não é o som da vitória, não é o som da derrota, é o
som da canção que eu ouço ...’
Este episódio será melhor compreendido após a
leitura destes textos:
“Deus Se propunha fazer da ocasião em que
falaria a Sua lei uma cena de terrível grandeza, à altura do exaltado caráter
da mesma. O povo deveria receber a impressão de que todas as coisas ligadas ao
serviço de Deus, deviam ser consideradas com a maior reverência. O Senhor disse
a Moisés: “Vai ao povo, e santifica-os hoje e amanhã, e lavem eles os seus
vestidos; e estejam prontos para o terceiro dia; porquanto no terceiro dia o
Senhor descerá diante dos olhos de todo o povo sobre o Monte Sinai.
... De uma raça de escravos os israelitas haviam
sido exaltados acima de todos os povos, para serem o tesouro peculiar do Rei
dos reis. Deus os separara do mundo a fim de que lhes pudesse confiar um
sagrado depósito. Deles fizera os guardas de Sua lei, e propunha-Se, por meio
deles, conservar entre os homens o Seu conhecimento. Assim a luz do Céu
resplandeceria a um mundo rodeado de trevas, e ouvir-se-ia uma voz apelando
para todos os povos para voltarem de sua idolatria a fim de servirem ao Deus
vivo.” Ver o texto na
íntegra aqui: Israel recebe a lei
“O culto de Ápis era acompanhado da mais grosseira
licenciosidade, e o relato das Escrituras denota que a adoração ao bezerro
levada a efeito pelos israelitas foi acompanhada por toda a devassidão usual no
culto pagão. Lemos: “No dia seguinte madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram
ofertas pacíficas; e o povo assentou-se para comer e beber, e levantou-se para
divertir-se”. Êxodo 32:6. A palavra hebraica traduzida “divertir-se”, significa
divertir-se com saltos, cânticos e danças. Estas danças, especialmente entre os
egípcios, eram sensuais e indecentes. A palavra traduzida “corrompeu” no
versículo seguinte, onde se lê: “O teu povo, que fizeste sair do Egito, se
corrompeu”, é a mesma palavra usada em Gênesis 6:11, 12, onde lemos que a Terra
estava corrompida, “porque todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na
Terra”. Isto explica a terrível ira do Senhor, e por que Ele desejava consumir
o povo de uma vez. Tal ocasião crítica exigia um homem de firmeza, decisão e
coragem inflexível; um homem que tivesse a honra de Deus em maior conta do que
o favor popular, a segurança pessoal, ou a própria vida. Mas o atual líder de
Israel não era deste caráter. Arão, com fraqueza, apresentou objeções ao povo,
mas sua vacilação e timidez no momento crítico apenas os tornou mais decididos.
O tumulto aumentou. Um frenesi, cego e desarrazoado, pareceu apoderar-se da
multidão. Alguns houve que permaneceram fiéis ao seu concerto com Deus; mas a
maior parte do povo aderiu à apostasia. Uns poucos que se arriscaram a
denunciar a proposta execução da imagem como sendo idolatria, foram atacados e
rudemente tratados, e na confusão e agitação perderam finalmente a vida.” Ver o texto na íntegra aqui: Idolatria no Sinai
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