A Natureza e suas lições maravilhosas: Os Girassóis

As abelhas adoram o pólen dos girassóis. Você sabia que aquela mesma semente que germina; que dá origem a uma nova planta pode ser utilizada como uma fonte de nutrientes saudáveis e benéficos ao nosso organismo?

Eu conheci uma plantação de girassol. Fiz estas imagens em uma das estradas da França. Era uma imensa plantação para produção de óleo… parecia que não tinha fim! Um tipo de óleo vegetal muito saudável, utilizado na culinária, muitas vezes substituindo o óleo de soja nos preparados fritos ou mesmo em saladas. É um óleo rico especialmente nos ácidos graxos ômegas 6 e 9.

A semente de girassol contém fibras e quantidades significativas de potássio, um mineral muito importante que auxilia na prevenção de cãibras e é muito bom para o coração. O magnésio que auxilia na boa formação dos ossos, o cobre, o fósforo e o selênio. Este último age em conjunto com a vitamina E, também presente na semente, auxiliando assim na prevenção do envelhecimento precoce através da proteção das células contra os radicais livres.
Essa pequena semente possui em seu interior muito óleo, trata-se, no entanto, de gorduras mono e poli-insaturadas, isto é, gorduras benéficas e também necessárias ao bom funcionamento de nosso organismo. Mas, atenção tudo o que é comestível exige temperança. Óleo…
Neste instante sou levada a pensar no Espírito Santo. Desde a eternidade Ele desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção, como o Seu terceiro membro. Os três são co-existentes e a intenção divina para nós é que sejamos lugares de habitação para o Espírito Santo: “Não sabeis vós que sóis o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?” (I Coríntios 3:16)
“(…) A Bíblia é clara em afirmar que o Espírito Santo é divino; isto é, o Espírito Santo, assim como o Pai e o Filho, é um dos personagens da Divindade. (…) Entre os atributos do Espírito Santo estão verdade, vida e onipotência – todos atributos associados à Divindade. Jesus, em Mateus 12:31-32, diz que a blasfêmia pronunciada contra o Ele pode ser perdoada, mas não a blasfêmia contra o Espírito Santo, um conceito que não faria muito sentido se o Espírito Santo fosse alguma coisa menor que Deus. Mateus 1:20, que faz referência à concepção de Jesus no ventre de Maria por obra do Espírito Santo, também é um texto difícil de ser entendido se o Espírito Santo não fosse verdadeiramente Deus. Para muitos o conceito de o Espírito Santo ser Deus é muito mais difícil. É bem mais fácil pensar no Espírito Santo, não como o próprio Deus, mas como algum tipo de força impessoal, alguma energia ou o poder divino, como a gravidade, que vem de Deus e permeia o mundo.” (Arnold V. Wallenkampf, Ph.D., diretor associado do instituto de pesquisas Bíblicas da IASD, O Espírito Santo, lição da Escola Sabatina , 2º trimestre, abril-junho 2006, pág. 5)
Ninguém continua o mesmo quando O recebe em seu coração. Ele nos transforma a imagem de Deus, e prossegue Sua obra através do novo nascimento (que não é um processo de reencarnação, mas de mudança de caráter e de atitudes).

“Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente Ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador.” (Tito 3:5-6)

“Realmente não poderíamos ser cristãos sem Ele e Sua obra em nossa vida. (…) Quando aceitamos Jesus Cristo como nosso Salvador, e clamamos por Sua justiça em lugar dos nossos trapos de imundícia; ou quando, pela graça de Deus, decidimos abandonar o pecado e viver em obediência à lei de Deus – estamos respondendo ao Espírito Santo, e nada mais. (…) A Bíblia menciona o Espírito Santo mais de trezentas vezes: mais de cem vezes no Antigo testamento e mais de duzentas vezes no Novo testamento. (…) Alguns questionam Sua personalidade ou divindade. Outros enfatizam a obra do Espírito Santo e Seus dons (ou o que afirmam serem seus dons), enquanto prestam pouca atenção à obediência e à santificação, que são o fruto inegável da obra do Espírito em nossa vida. (…) Não cremos só na morte de Cristo pelos nossos pecados, mas também em Sua contínua intercessão por nós no santuário celestial. E é só o Espírito Santo quem pode aplicar os resultados dessa intercessão à nossa vida enquanto aguardamos a volta de Jesus Cristo em glória.” (idem p. 2)
Jesus não estaria perto de Seus discípulos para sempre, pelo menos não em carne. O plano de salvação pedia que Ele partisse, a fim de ministrar os méritos de Sua expiação no santuário do alto, antes de voltar e buscar os que Ele comprou com Seu sangue.

“Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão. Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna. (…) Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus, que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu.” (Hebreus 4: 14-16; 7:26-27)

O Consolador sustentou e confortou os discípulos em suas perdas, além de compensar a partida do seu Amigo Jesus, visto que eles ainda não podiam acompanhá-LO para onde Ele foi. Essa promessa do Espírito não foi só para eles, mas para nós também. A partida de Cristo foi necessária, pois “andando entre nós, Jesus estava limitado geograficamente a um lugar específico de cada vez. Enquanto estava com os três discípulos no alto, não podia estar com o outros no sopé da montanha. Ele estava limitado em espaço, como nós. Mas o Espírito Santo não seria limitado nem pela humanidade nem pelo espaço. Sendo Onipresente, o Espírito não está limitado com o corpo humano. Ele está acessível igualmente a todos, em todos os lugares. Pela presença do Espírito Santo, Jesus está conosco, até o fim do mundo.” (idem p. 24-29)
Porque é Deus Seus atributos não podiam ser diferentes: “Em nós como Luz para iluminar; em nós como Amigo para aconselhar; em nós como Água para refrescar; em nós como Consolador para alegrar; em nós como Mestre para ensinar; em nós como Guia para dirigir; em nós como Óleo para nos fazer brilhar; em nós como Fogo para purificar; em nós como Pomba para simpatizar; em nós como Selo para certificar; em nós como Testemunha para confirmar; em nós como Força para manter; em nós como Poder para orar; em nós como Fonte de produção de frutos; em nós como Seiva para nos fazer crescer; em nós como memorizador para nos lembrar que todas as preciosas promessas de Deus são o sim e o amém em Cristo; e em nós como a intensa afirmação da glória por vir.” (Emblems of the Holy Spirit (Grand Rapids, Mich.: Kregel Publications, 1971), pág. 246.)

“Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo. Cinco dentre elas eram néscias, e cinco, prudentes. As néscias, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo; no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas”. (Mateus 25:1-4)

Buscar a presença de Deus em nossa vida é uma atitude prudente se quisermos a eternidade. Assim como os girassóis devemos buscar o Sol da justiça (Jesus) para que Ele nos nutra espiritualmente.
“A Bíblia é perfeitamente clara sobre o tipo de vida que os seguidores do Senhor devem ter. Mas também é clara, afirmando que podemos ser o que Deus deseja que sejamos unicamente mediante um poder de cima, operando em nosso coração. Por nós mesmos, simplesmente estamos muito longe de nos reformar à vista de Deus. Só o poder depurador, regenerador e santificador do Espírito é que pode nos habilitar a refletir a pureza e o caráter de Jesus. Este é o alvo de todo o que professa seguir a Cristo.” (idem p. 10-14)
Os girassóis são plantas, originárias das América do Norte e América Central e foram cultivadas pelos povos indígenas para alimentação. Para os mais supersticiosos é uma flor simbólica que significa fama, sucesso, sorte e felicidade.
Seu nome científico Helianthus annus encerra em si mesmo uma grande lição espiritual. A palavra Helianthus significa “flor do sol”. Além de bonita, a planta é utilíssima, pois do girassol tudo é aproveitado – desde as sementes, até as flores e os ramos.
Por que chamam essa linda flor de “flor do sol”? Será por seu formato exótico e em tom amarelo-alaranjado intenso?
O girassol é considerado uma planta robusta e muito resistente, que produz flores na primavera e no verão, mas pode florescer o ano todo, dependendo para isto do sol. O segredo da robustez do girassol e do seu poder de reproduzir-se está diretamente dependente do sol. Eles alimentam-se do sol. Os girassóis têm uma intrigante rotação sempre voltada para o sol!
Não foi difícil em meus pensamentos, enquanto registrava a foto, meditar em Jesus. Nosso sol da justiça. Foi Ele quem disse de Si mesmo: Eu Sou a luz do mundo. Somos potencialmente “semelhantes” a Deus, mas somente Ele, em nós, faz florescer a Sua semelhança. O conselho, então, é de que sejamos como os girassóis que percorrem o caminho da luz porque por ela é atraído e porque dependem dela para reproduzir-se. “É unicamente pelo Espírito, e não pelo poder humano, que podemos ser canais de misericórdia e graça a um mundo pecaminoso e moribundo. Na visão de Zacarias, as duas oliveiras que estão na presença de Deus são descritas como estando vertendo de si mesmas o óleo dourado através de tubos de ouro sobre o vaso do santuário. A partir desse vaso os castiçais do santuário são alimentados, para que dêem sua luz brilhante. Então, dos ungidos que permanecem na presença de Deus, a abundância da divina luz e do amor e poder é dada ao Seu povo, para que este dê aos outros luz, alegria e refrigério. Os crentes devem se tornar canais pelos quais a instrumentalidade divina comunica ao mundo a torrente do amor de Deus.” ((idem p. 10-14)

“[Ele] também nos selou e nos deu o penhor do Espírito em nosso coração” (II Cor. 1:22)

“A certeza de que Paulo fala aqui, selada pelo Espírito Santo, vem-nos por causa do que Jesus fez por nós na cruz. É unicamente por causa da cruz que nos foi dado o Espírito Santo, o selo da nossa redenção. (…) Mas estes textos não ensinam “uma vez salvo, salvo para sempre”. Podemos resistir ao Espírito; podemos cair da graça. A soberania de Deus não interfere no livre-arbítrio humano. Quando decidimos segui-Lo, vivendo pela fé – reivindicando Seu poder para vencer quando tentados, reivindicando Seu perdão quando caímos – podemos estar certos de que Ele fará tudo o que nos prometeu. Que garantia maior precisamos?” ((idem p. 10-14)

O girassol gira procurando sua fonte porque ela significa a sua própria sobrevivência. Que possamos ter a consciência e a sensibilidade de que necessitamos da presença de Deus para que haja vida em abundância em nós. Que nos permitamos ser iluminados pela certeza da necessidade de não deixar os cuidados desta vida nos abater, a ponto de fazer adoecer o que deve estar fortalecido para sustentar o corpo.
Deus cuida de cada um de nós, pois tem poder suficiente e eficaz para nos dar paz em meio à tribulação e para nos fazer vitoriosos, provendo um escape e o milagre de que precisamos. Só precisamos aprender a nos jogar em Seus braços numa relação de confiança incondicional. Haja o que houver!
Na minha tenra juventude um amigo me deu um livro de presente que guardo ainda hoje e nele posso ler sempre suas palavras de carinho: “Meu desejo é que possa esta obra mostrar a você a beleza e o prazer de ser participante do Reino de Deus. Que estas lições das parábolas possam estar antes de tudo, não nestas páginas, mas, no íntimo de sua alma.”
Este amigo frutificou em mim as bênçãos que recebeu em sua própria vida. Deu porque possuía. Ninguém pode dar o que não tem. O girassol nos fornece todos os seus benefícios porque os possui em si mesmo. Hoje compartilho algumas palavras desse livro com vocês na esperança de que elas encontrem o bom terreno em seus corações.
Quando Jesus falava às multidões ou ao homem individualmente Ele “procurava um caminho para cada coração. Usando ilustrações várias, não só expunha a verdade em Seus diversos aspectos, mas apelava também para os diferentes ouvintes. Despertava-lhes o interesse pelos quadros tirados do ambiente de sua vida diária. Ninguém que escutasse o Salvador podia sentir-se negligenciado nem esquecido. O mais humilde e pecador ouvia em Seus ensinos uma voz falar-lhe com simpatia e ternura.”
Jesus amava utilizar parábolas em suas conversas com a multidão. “O ensino por parábolas era popular e atraía o respeito e a atenção, não só dos judeus mas também dos de outras nações. Ele não poderia haver usado método de ensino mais eficaz. (…)

Havia ainda outro motivo para os ensinar por parábolas. Entre as multidões que O rodeavam, havia sacerdotes e rabinos, escribas e anciãos, herodianos e maiorais, amantes do mundo, beatos, ambiciosos que desejavam, antes de tudo, achar alguma acusação contra Ele. Espias seguiam-Lhe os passos, dia a dia, para apanhá-Lo nalguma palavra que Lhe causasse a condenação, e fizesse silenciar para sempre Aquele que parecia atrair a Si o mundo todo. O Salvador compreendia o caráter desses homens e apresentava a verdade de maneira tal, que nada podiam achar que lhes desse oportunidade de levar Seu caso perante o Sinédrio. Em parábolas, Ele censurava a hipocrisia e o procedimento ímpio daqueles que ocupavam altas posições, e, em linguagem figurada, vestia a verdade de tão penetrante caráter que, se as mesmas fossem apresentadas como acusações diretas, não dariam ouvidos a Suas palavras e teriam dado fim rápido a Seu ministério. Mas enquanto repelia os espias, expunha a palavra tão claramente, que o erro era reconhecido e os sinceros lucravam com Suas lições. (…) Pela Natureza e pelas experiências da vida, foram os homens ensinados a respeito de Deus. “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. (Romanos 1:20)”
Mas, “Cristo também tinha verdades para apresentar, as quais o povo não estava preparado para aceitar, nem mesmo compreender. Este é outro motivo, por que Ele lhes ensinava por parábolas. (…)

Cristo poderia ter desvendado aos homens as mais profundas verdades da Ciência. Poderia ter revelado mistérios que têm exigido o esforço e estudo de muitos séculos para penetrá-los. Poderia ter feito sugestões em ramos de Ciência que dariam matéria para pensar e estímulo para invenção até ao fim do tempo. Mas não o fez. Não disse coisa alguma para satisfazer a curiosidade ou a ambição dos homens, abrindo portas à grandeza mundana. Em todos os ensinamentos, levava Cristo a mente do homem em contato com a Mente Infinita. Não atraía a multidão para estudar teorias humanas sobre Deus e Sua palavra ou obras. Ensinava-os a contemplá-Lo manifestado em Suas obras, palavras e providências. Cristo não tratava de teorias abstratas, mas daquilo que é essencial ao desenvolvimento do caráter, e que ampliará a capacidade humana para conhecer a Deus, aumentando-lhe a eficiência para fazer o bem. Falava aos homens das verdades que se relacionam com a conduta da vida e se prendem à eternidade.

(…) Assim ensinava Cristo a Seus discípulos, junto ao lago, na encosta das montanhas, nos campos e nos bosques, onde podiam contemplar as obras da Natureza, com as quais ilustrava Seus ensinos. Aprendendo então de Cristo, utilizavam o conhecimento recebido, tornando-se coobreiros em Seu trabalho.

(…) O livro da Natureza é um grande guia que devemos usar em conexão com as Sagradas Escrituras, para ensinar a outros sobre Seu caráter e reconduzir ovelhas perdidas ao redil de Deus. Ao estudarmos as obras de Deus, o Espírito Santo faz raiar convicção na mente. Não é a convicção que o raciocínio lógico produz; mas, a não ser que a mente se tenha tornado muito entenebrecida para reconhecer a Deus, muito turvos os olhos para vê-Lo, os ouvidos muito moucos para ouvir-Lhe a voz, uma significação mais profunda é apreendida, e as sublimes verdades espirituais da Palavra escrita são gravadas no coração.

(…) Muito freqüentemente se enche a mente dos estudantes de teorias e especulações humanas, falsamente chamadas Ciência e Filosofia. (…) Devem eles ser postos em íntimo contato com a Natureza. Aprendam que a criação e o cristianismo têm um único Deus. Sejam ensinados a ver a harmonia do natural com o espiritual. (…)

(…) No arar e no semear, no lavrar e no colher, ensina-nos a ver uma ilustração de Sua obra de graça no coração. Deseja que em cada ramo de trabalho útil e em cada associação da vida achemos uma lição da verdade divina. Então nossa labuta cotidiana não mais nos absorverá a atenção para nos levar a esquecer de Deus;” (Ellen White, Parábolas de Jesus pág. 21-27)

O convite de Deus para mim e para você hoje é que O busquemos. Assim mesmo como estamos, com nossas dúvidas e certezas, nossas fraquezas e forças, nossas feridas, vitórias ou derrotas. Que O busquemos para que possamos experimentar a benção do viver na esperança. Que aprendamos a ouvir Deus.

Mateus 13:13-16 : “Por isso, lhes falo por parábolas; porque, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem, nem entendem. De sorte que neles se cumpre a profecia de Isaías: Ouvireis com os ouvidos e de nenhum modo entendereis; vereis com os olhos e de nenhum modo percebereis. Porque o coração deste povo está endurecido, de mau grado ouviram com os ouvidos e fecharam os olhos; para não suceder que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados. Bem-aventurados, porém, os vossos olhos, porque vêem; e os vossos ouvidos, porque ouvem.”

Ruth Alencar
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4 respostas para A Natureza e suas lições maravilhosas: Os Girassóis

  1. Pedro diz:

    .
    .

    LINDO,ÓTIMO,VERDADEIRO!

    Superação.

    .
    .

  2. pedro diz:

    Mateus 28
    19 Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
    20 ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.

    Deus, triunamente, nos fez a partir de Si mesmo.

    Também, a nossa salvação é uma obra triuna realizada por Deus, mediante o Seu próprio sacrifício, por intermédio da morte vicária de Jesus, e que Ele mesmo (Deus) nos dá a conhecer por meio do Seu Santo Espírito.

    Só há uma maneira para que possamos avaliar o amor de Deus. Conhecendo-O. E, Ele se dá a conhecer por intermédio de Si mesmo, o Espírito Santo.

  3. Anônimo diz:

    Sou apaixonada por girassóis! Imagine agora, depois dessa leitura. rsrs Peço a Deus que eu consiga seguir buscando a Ele, ainda que sejam necessárias algumas rotações.
    Que o Senhor continue usando a você como canal para que a instrumentalidade d'Ele continue nos alcançando, Ruth.
    Abraço,
    Tatiana Cavalcante

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