Conversando sobre Hebreus 10 (parte 1)

Recebi a seguinte mensagem em meu celular: “Quando será que vou ouvir um sermão sobre Hebreus 10:26-27?” Não sei quem era, pois quem enviou a mensagem não deixou identificação. Conversamos através de alguns torpedos, respeitando o seu desejo de anonimato. Com certeza não esgotaremos aqui esta reflexão, porém compartilho com vocês o resultado do comentário da mensagem no meu celular.
“Porque se voluntariamente continuarmos no pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma expectação terrível de juízo, e um ardor de fogo que há de devorar os adversários.”
Compreendo que não dá para analisarmos tão importante mensagem sem refletirmos sobre todo o apelo à firmeza na fé, na esperança e no amor que o autor da epístola aos hebreus faz. Os hebreus são originalmente os destinatários dessa epístola cujo tema central é o significado do santuário e seus serviços. Em Hebreus, em relação às leis cerimoniais e moral, o ponto é a transitoriedade da lei cerimonial e, com ela, de todo o sistema sacrifical levítico.
Não gosto de isolar versos da Bíblia, gosto de estudá-los em seu contexto. Por isso, será importante uma reflexão pessoal de pelo menos Hebreus 7:7-13; 9:9-10; 10:1-10; 11.
É preciso que se compreenda que é impossível uma expiação espiritual feita por mãos humanas, daí porque encontro muitas fragilidades nas filosofias espiritualistas do espiritismo e budismo, por exemplo.
Não há realmente outro caminho: 

.  Romanos 5:1-5
Nos versos 19 a 25 encontramos um sumário da epístola inteira. Mas, é nesses versos que se concentram meus olhos: “Tendo pois, irmãos, ousadia para entrarmos no santíssimo lugar, pelo sangue de Jesus, pelo caminho que ele nos inaugurou, caminho novo e vivo, através do véu, isto é, da sua carne, e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência, e o corpo lavado com água limpa, retenhamos inabalável a confissão da nossa esperança, porque fiel é aquele que fez a promessa; e consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,”
“O livro de Hebreus consiste essencialmente de uma comparação e um contraste entre os símbolos mediante os quais Deus apresentou o plano de salvação a seu povo escolhido nos dias do Novo Testamento, e a realidade do ministério de Cristo em favor dos pecadores à luz da cruz. As experiências do antigo Israel sob o sistema simbólico são apresentadas como uma lição e uma advertência para os cristãos.  Mediante o sistema simbólico e as experiências do Israel que viveu debaixo desse sistema, Paulo procura desenvolver uma compreensão e uma avaliação mais completas do ministério de Cristo nas moradas celestiais.”1
Estamos falando de um período na história da igreja cristã em que “a igreja cristã de origem judia, cujo centro estava em Jerusalém, parecia desconhecer as calamidades que logo sobreviriam a essa cidade. Os cristãos de origem judia ainda guardavam as festas, seguiam sacrificando como em anos anteriores e continuavam em seu zelo pela lei cerimoniosa. Tinham só um vago conceito da obra de Cristo no santuário celestial; sabiam pouco de seu ministério; não compreendiam que seus sacrifícios eram inúteis devido ao grande sacrifício do Calvário. Esses milhares de cristãos judaicos “todos… ciumentos pela lei”, teriam que enfrentar uma grave crise quando fossem destruídos a cidade e o templo.
Tinha chegado o tempo quando os olhos dos cristãos de origem judia deviam abrir-se às realidades celestiais. Quando seu templo fosse destruído, seria necessário que sua fé tivesse apoio em algo seguro e firme que não falhasse. Se sua atenção pudesse fixar-se no Supremo Sacerdote celestial, no santuário e nos sacrifícios melhores que os de bezerros, ovelhas e pombas, não desfaleceriam quando desaparecesse o santuário terrestre. Mas se não tinham esta esperança, se careciam de uma visão do santuário do céu, ficariam confundidos e perplexos quando vissem a destruição do templo em que tanto tinham crido. Era importante que os cristãos judeus entendessem estas coisas, não só por eles mesmos, mas também para benefício das Igrejas gentis que estavam nas províncias, para onde iriam os crentes de Jerusalém durante a guerra com Roma que era iminente.
Acredita-se que nessa hora de crise apareceu o livro de Hebreus.  Continha precisamente a ajuda necessária: luz sobre o tema do santuário, de Cristo como Supremo Sacerdote, do sangue que fala melhor do que o de Abel (cap. 12: 24); do repouso que fica para os filhos de Deus (Hebreus 4:9); da bendita esperança que é “segura e firme âncora da alma, e que penetra até dentro do véu” (Hebreus 6: 19).”1
Precisamos compreender também algumas coisas com relação ao pecado. Jesus não veio cuidar dos sintomas do pecado, apenas. Ele recebeu poder do Pai para eliminar a causa. Jesus veio para destruir as obras de Satanás, para libertar presos espirituais, para neutralizar a fonte maligna que alimenta as ações pecaminosas. Jesus é o Salvador da culpa e do pecar. (Atos 4:12)
“E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”. (Gênesis 3:15)
“Neste verso, para Adão e Eva, Jesus era tanto promessa (futuro) como imediata assistência (presente). Ele era o Salvador da dívida do pecado, e também o poder atuando já. A decisão de ficar no lugar do pecador Lhe conferia o direito de capacitar os pecadores (Adão e Eva) a rejeitar o domínio do Diabo. Para nós também, Jesus é Salvador da dívida (já paga na cruz) da culpa dos pecados cometidos (estamos justificados) e Capacitador para evitar o pecar no presente (há Graça suficiente para escaparmos da tentação). A contrapartida é clara: O pecado gerou inimizade contra Deus; a Graça gerou inimizade contra o Diabo. Espiritualmente fomos reinseridos no Éden. A espada do anjo baixou para nós, não em nós, e entramos no Reino da Graça.
A aceitação da Graça na vida gera a inimizade contra o diabo e suas propostas, e nos torna aliados do Senhor. Se essa inimizade ainda não é sentida é sinal evidente de que ainda não houve conversão. É impossível ser cristão e ainda gostar dos prazeres mundanos, como é impossível ser inconverso e gostar das coisas de Deus. A semente da mulher é Cristo, veja como Ele Se comportou: “Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso Deus, o Teu Deus, Te ungiu com óleo de alegria mais do que a Teus companheiros”. (Hebreus 1:9). Alguém pode dizer: ‘Isso é porque Ele era Deus’. Nada a ver… Cristo venceu com o mesmo poder que está à nossa disposição. A diferença é que Ele venceu por nós para que pudesse vencer em nós. Ele venceu sem pecar. Ele venceu para creditar a nós a Sua vitória. Sem a Sua vitória nós seríamos eternos dominados. Mas, que fique bem claro: Sua vitória sobre a Serpente, é a nossa vitória! Vencemos porque Ele venceu, e vencemos como Ele venceu, na força do Seu poder.”2

A morte é o salário do pecado. Se todos somos pecadores por que não fomos já eliminados? Se Jesus não cometeu pecado, por que Jesus teve que morrer?
Quando Adão e Eva pecaram a morte deveria ter sido instantânea, mas não foi. Por que? O salário do pecado não é a morte?
Compreendo que a graça de Deus é infinitamente mais potente que o pecado. Não há pecado que a graça não possa alcançar, exceto quando o homem diz para Deus que não quer a Sua intercessão.
Deus com Sua bondade e misericórdia perdoou toda a humanidade, ninguém ficou de fora. Mas, não perdoou o pecado, pois o pecado em si não admite perdão. Ele só admite paga. Este é o perdão temporal. Temporal porque é limitado dentro do tempo.
Para conceder este perdão Deus não exigiu nenhuma resposta ética. Ele simplesmente creditou a todos a benção da vida. “O Evangelho tem esse compromisso de colocar o ser humano em seu devido lugar: um dependente absoluto de Deus. […] O mundo é mantido pela Graça de Deus. A Terra mantém sua fertilidade por causa do empenho de Jesus em salvar o mundo. O que se chama de leis naturais nada mais é do que o poder de Deus atuando para preservação da vida. É o sacrifício de Jesus que garante essa manutenção. A sentença da morte foi suspensa por causa da decisão de Jesus em ficar em nosso lugar, exatamente porque pecado não se perdoa, pecado se paga. Deus não perdoa o pecado, mas perdoa o pecador. […] A doutrina do arrependimento e confissão vai ficando escassa nesse cristianismo semi pagão do século XXI que tenta acasalar pecado e graça. […]
Porém, saiba que “antes mesmo de concretizar-se no calvário a decisão divina de nos salvar já tinha forças de salvar. […] Esse encontro com Jesus nos coloca imediatamente debaixo de Sua declaração.” 2
Quando aceitamos a Jesus como nosso Salvador pessoal, os pecados que nos são imputados cessam de sê-lo: pois que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões;” (2 Coríntios 5:19).  Essa reconciliação é resultado da transferência de nossas culpas para Cristo. Somos, pela expiação de Cristo na cruz, revestidos da justiça de Cristo: “Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” (2 Coríntios 5:19)
Essa permutação dos nossos pecados pela justiça divina, em cada indivíduo que se converte, chama-se justificação. Em Mateus 1:21 lemos que “porque ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Isto é importante, Jesus veio salvar a humanidade, não nos seus pecados, mas dos seus pecados.
Justificação é esse reencontro com Deus. Em 1 Pedro 2:24 temos: “levando ele mesmo os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, para que mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados”. Ora, se Cristo tomou sobre Si os nossos pecados, é porque realmente os temos. E como poderíamos tê-los sem que houvesse uma lei que vigorasse e dissesse qual é a vontade de Deus? Afinal, está escrito que “onde não há lei está morto o pecado”. (Romanos 7:8)
Satanás procura levar os homens a crer na mentira de que a lei tenha sido revogada, para com isso induzi-los à prática do pecado voluntário, e assim invalidar o sacrifício expiatório do nosso Salvador e a graça de Deus. Esta mentira satânica é uma das mais perigosas heresias do tempo do fim.
Nenhum cristão nega a existência do pecado, mas o que muitos ignoram é que os que pecam voluntária e conscientemente, a menos que se arrependam em tempo e abandonem o pecado, não se salvarão.
Agora, se há arrependimento é porque o Espírito Santo ainda está interagindo com o cristão. Pois é Ele que nos sensibiliza quanto ao pecado. Sendo assim precisamos compreender o arrependimento também como um dom de Deus. 

Gosto muito disso: Você se arrependeu da vida pregressa e confessou os pecados a Deus? Sim? Então, não entristeça o Espírito Santo. Ande em liberdade. Cante “salvo sou, salvo sou, porque Cristo me amou”. Você não fez isso ainda? Então, trate de fazê-lo porque arrependimento e confissão constituem condição indispensável para a aceitação. ‘Deus requer a completa entrega do coração antes que possa ter lugar a justificação’ (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, vol 1, pág 366).”2
Para o autor da epístola aos Hebreus aqueles que uma vez foram iluminados pelo Espírito Santo nunca mais serão iguais àqueles que nunca receberam a luz. Aqui se encontra o contexto da apostasia deliberada de Hebreus 10:26-27. O autor não está falando dos erros grosseiros. Mas, da completa rejeição e execração da fé de Cristo. Tais pessoas expulsam Cristo de suas próprias vidas ou rejeitam Sua aceitação, perdão e reivindicação de ser Filho de Deus, agindo de forma semelhante aos que para se livrarem O crucificaram.
Alguém que, tendo experimentado o dom de Deus e deliberadamente se afasta e rejeita a Cristo, torna impossível dar início novamente ao processo do arrependimento, pois não respondeu positivamente à oferta da graça divina. A única maneira de jamais cairmos no abismo da rejeição é permanecer em Cristo, mesmo que tenhamos cometido algum pecado grosseiro. Isto porque Jesus é a ponte, a corda, a mão que nos facilita a andar para frente. Não saímos da desobediência, Ele nos tira. Não andamos para frente, Ele nos carrega e através do Espírito Santo ganhamos ânimo e prosseguimos perseverando na vitória Nele, dia após dia.
Religião não é uma série de fórmulas, tradições e atos exteriores. Religião é viver, permanecer em Cristo. É muito mais fácil as fórmulas e tradições do que morrer diariamente para o eu e se render com humildade ao Senhor e com fé Lhe servir com um coração sincero e submisso.
Precisamos, no entanto, esclarecer que há dois erros dos quais os cristãos devem evitar:
1- O primeiro consiste em buscar salvação pelas obras. Este tem sido e é o fundamento de todas as religiões falsas. Os judeus não estavam livres deste engano, pois procuravam salvar-se pela obediência à lei e aos ritos mosaicos. Hoje também existem os que não tomam em consideração o que está escrito e ensinado na Palavra de Deus: Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.” (Efésios 2:8-9)
As boas obras jamais poderão comprar a salvação. Obedecemos, não para sermos salvos pela obediência, mas porque já fomos salvos do pecado e da condenação. O sacrifício de Cristo na cruz é parte de um grande plano de redenção. Um plano que cumpre atualmente sua segunda etapa: dar-nos santificação. A santificação não acontece antes da justificação (perdão).
Jesus não nos deixou órfãos. Deixou o Espírito Santo para nos ajudar e Ele mesmo continua o Seu processo intercessor por nós agora como nosso Advogado e Sumo Sacerdote. (Hebreus 4:13-16)
Se Deus não predestina ninguém para a perdição como entender a declaração de que é impossível renovar ‘para arrependimento’ aqueles que ‘provaram o dom celestial’ e ‘caíram’ (Hebreus 6:4-6)? Não dar a possibilidade de escolha é tirania. Deus não é tirano, posso afirmar sem medo de errar que a possibilidade de amar ou rejeitar a Deus, de servi-LO ou abandoná-LO, de fazer o bem ou o mal, era parte de um mundo perfeito. Deus é um Deus de liberdade, foi para que fôssemos livres que Ele nos criou livres. Não escravos do bem, no sentido de sem outra opção.
Este texto não fala de predestinação, “fala da extrema dificuldade de se levar ao arrependimento pessoas que rejeitam conscientemente o evangelho, após:
(1) haverem sido “iluminadas” com a verdade;
(2) provarem “o dom celestial”;
(3) tornarem-se “participantes do Espírito Santo” e
(4) haverem provado “a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro”.
O texto chega a declarar que “é impossível outra vez renová-los para arrependimento” (verso 6). Vacinados contra uma experiência com Cristo, os que vivem deliberadamente em pecado”, depois de terem “recebido o pleno conhecimento da verdade”, acabam atribuindo muitas vezes a Satanás a própria obra de Deus para levá-los ao arrependimento (ver Mateus 12:22-32).
Embora, da perspectiva humana, seja “impossível outra vez renová-los para arrependimento”, não podemos jamais esquecer que “os impossíveis dos homens são possíveis para Deus(Lucas 18:27; ver ainda Mateus 19:26, Mc 10:27).
Sansão havia apostatado e “o Senhor se tinha retirado dele” (Juízes 16:20), mas isso não impediu que ele se arrependesse posteriormente de seus atos (Juízes 16:28; Hebreus 11:32). Manassés foi um dos mais ímpios reis do povo de Deus (2 Crônicas 33:1-9), mas mesmo assim o Senhor aceitou posteriormente o seu arrependimento (2 Crônicas 33:10-20). Mas, a despeito destas exceções, a História mostra que grande parte dos que se afastam conscientemente de Deus jamais voltam para Ele.”3
Jesus disse que Sua missão foi “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19:10). O fato é que, enquanto houver possibilidade de aceitação Deus continuará estendendo Seus braços de amor, convidando, buscando a humanidade para lhe conceder a realidade de uma vida com justiça, felicidade e paz. Nada O impedirá neste propósito. Porém, para Deus o nosso livre arbítrio é o limite.
Os críticos do cristianismo alegam haver aqui uma contradição. Afirmam que ao dar essas duas opções Deus está Se revelando ditatorial. Isto é, “você tem essas duas opções, mas se não escolher a minha opção você está simplesmente ferrado”. Acontece que este é realmente o resultado. Vida plena realmente só conquistamos em Deus. No mais, na melhor das hipóteses, é uma vida de 80 ou 90 anos. Ora, não são apenas duas opções! É uma chance para viver por toda a eternidade e outra para viver de 0 a no máximo 120 anos ( e olhe que chegar até aqui é para muitos, muitos  poucos!).
2- O segundo erro a ser evitado pelos cristãos é o erro de crer que a fé em Cristo nos isenta da obediência à lei de Deus.
Podemos não ser sempre o que gostaríamos de ser, ou não fazermos o que deveríamos fazer, mas submetendo-nos a Deus, ligando-nos verdadeiramente a Cristo, é certo que não seremos mais quem já fomos. Agiremos em consequência.
Indicamos a leitura do texto “Salvação, certeza e obediênciado Pr. Benedito Muniz  
Referências
1- Publicações Interamericanas, Pacific Press Publishing Association. Mountain View, Califórnia, EE. UU. do N.A. Versão Espanhola. Reeditado por: Ministério Jesus Voltara (http://www.jesusvoltara.com.br) Igreja Adventista do Sétimo Dia
2- Ministério Paz em Jesus com Benedito Muniz http://www.pazemjesus.com.br/
3- Albert Timm, Sinais dos Tempos, novembro/dezembro de 2000, p. 21


Indicamos: http://vimeo.com/53381059

Ruth Alencar
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2 respostas para Conversando sobre Hebreus 10 (parte 1)

  1. Anônimo diz:

    Fantástico artigo. O povo deveria SEMPRE se lembrar que um verso isolado não tem força nenhuma, mas um texto como a carta dos Hebreus é MARAVILHOSO!

  2. Estaremos postando num futuro próximo um estudo completo sobre o livro de Hebreus, do capítulo 1 ao 14.

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