Reconciliando-se com Deus e Reavivando na Fé (parte 1)

Esperei pacientemente por Adonai [Senhor], até que ele se inclinou para mim e ouviu o meu pranto.” (Salmo 40:1 BJC)

A Bíblia nos ensina que devemos viver uma vida dedicada a servir a Deus. O que significa isto? Precisa Deus de nossa servidão para ser quem Ele É?
Compreendo que servir a Deus é direcionar nossos desejos ao centro da Sua vontade, porque sabendo que Ele é amor e só tem bons pensamentos acerca de nós, teremos confiança de que a Sua vontade em nossa experiência de vida produzirá em nosso viver o estado da paz, do conforto, da proteção, da justiça.
Conforto? A vida de Jesus e dos Seus primeiros discípulos foi de conforto? Jesus sofreu tudo o que sabemos que sofreu e Seus discípulos também. Mas em meio a grande angústia e sofrimento físico Jesus expressou uma das mais lindas e marcantes palavras dos Evangelhos: “Pai, perdoa-lhes; eles não entendem o que estão fazendo.” (Lucas 23:34 BJC)
Todos os Seus discípulos confirmaram a fé através de torturas e grandes renúncias. À exceção de João todos morreram pelo sofrimento do martírio. Segundo o Dicionário Houaiss (2001) mártir é uma “pessoa submetida à pena de morte pela recusa de renunciar à fé cristã ou a qualquer de seus princípios”. Ou seja, no sentido mais tradicional, não se trata de um assassino-suicida que mata pessoas alheias com o intuito de vingar-se ou defender uma ideia. Pelo contrário: o verdadeiro mártir é sempre vítima de agressão e violência. O mártir cristão é aquele que prefere morrer a renegar seu Senhor e sua fé.”1
Em se tratando de Deus a paz tem um significado mais profundo, envolve o ser em sua totalidade: corpo e mente. Compartilho o pensamento de Jonh Fox quando diz que “o martírio em si não legitima a fé nem justifica doutrinas por si só. Não é o ato de sacrificar-se em nome de uma convicção que transforma esta convicção em verdade. Porém, quando compartilhamos desta convicção, o que observamos no mártir nos leva naturalmente a uma reflexão a respeito da natureza da nossa própria fé.”1
A fé que traz conforto e paz, a despeito de qualquer que seja a necessidade física, é a fé centrada num amor que discerniu a necessidade de se dar e de receber. Porque compreendo a minha necessidade de Deus eu O busco e recebo o que Ele tem para me dar. Seja o perdão, seja a disciplina, seja o conforto, seja a provação. Tudo se alicerça na fé, esperança e experiência de  saber que Ele é capaz de satisfazer minha necessidade espiritual.
Nesta busca muitas vezes é exigida de nós a paciência. Por isso, as Escrituras definem o caminho de acesso a eternidade como um caminho realmente estreito! Não se trata das dificuldades, mas da fé a despeito das dificuldades. Trata-se de amar a Deus por quem Ele É e não pelo que Ele pode nos proporcionar. É estreito porque requer a vitória sobre si mesmo. E esta é uma grande batalha porque findamos por compreender que isto é impossível. Admitir a necessidade de um redentor requer humildade e muita renúncia. Por vezes somos obrigados a passar pelo trecho do desvencilhar-se das tradições e dos dogmas de fé.  Esse era o problema dos fariseus, estavam frente a frente com o Messias, mas não O enxergaram porque tinham em mente um modelo próprio de messias e, portanto, de salvação. Daí o legalismo tão ensurdecedor e cegador. Eram cegos de olhos abertos! O caminho estreito exige de nós a experiência de Paulo: ficarmos cegos para enfim podermos enxergar de fato.
Essa é a definição bíblica da experiência cristã: “Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por quem obtivemos também nosso acesso pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e gloriemo-nos na esperança da glória de Deus. E não somente isso, mas também gloriemo-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança, e a perseverança a experiência, e a experiência a esperança; e a esperança não desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” (Romanos 5:1-5)
Eu pensei muito sobre isso durante um pequeno passeio que fiz à cidade de Canelas- RS, exatamente no Parque do Caracol. A atração principal é uma linda queda d’água. Dirigi-me até o mirante como indicara a guia que nos acompanhava. 


Que bela vista pode ser contemplada! A natureza realmente é exuberante!


O problema foi quando o contemplar não me satisfez, eu quis estar perto, quis sentir aquela água… Disseram-me, então, que eu poderia ter uma visão melhor se eu pegasse o elevador. Fui conferir a informação. Havia um mirante melhor sim e um elevador conduziria até ele, bastaria que eu pagasse, não seria cansativo e eu teria uma visão melhor. O caminho parecia bem prático mesmo. Pessoas alegres e fantasiadas estavam à porta convidando os turistas para viverem a experiência de uma melhor sensação: ver de forma mais ampla e irrestrita a maravilhosa cascata e a bela natureza onde ela estava inserida.


Realmente seria muito mais cômodo pagar, subir e contemplar… Mas, eu disse não! Eu, talvez, tivesse ido se o elevador descesse e nos permitisse contemplar de perto o que eu queria ver. Resultado, só havia a escada como opção. Sim, havia uma escada que ia até a cascata, mas seria necessário o esforço de descer e subir. Qual o problema? A altura. Precisaríamos descer 730 degraus e depois subir os mesmos 730 degraus! O equivalente a um prédio de 44 andares com um desnível de 131 metros.

Logo no início da descida há uma grande placa com todas as orientações e advertências. Muitos desistiam a partir daí. Convidei meu filho e fomos.





Descer sempre é mais fácil, bastaria ter o cuidado para não tropeçar. Foi o que pensei… Mas descer também requer postura correta. Se eu queria chegar ao meu alvo eu precisava descer de fato. Despojar-me de minha prepotência. Certos músculos de minhas pernas começaram a falar e eu vi que descer também pede decisão.
Enquanto descia eu não pensava no momento da subida eu só queria ver a cascata, eu sabia que após ela haveria uma sequência e que ao vê-la eu certamente estaria satisfeita. Sim, no final eu teria que subir… refazer o trajeto. Foi descendo que senti a necessidade de ser mais humilde e fui devagarzinho assumindo uma postura diferente, muito diferente da postura do início da descida. Certamente os músculos exigidos seriam outros, mas eu teria visto a cascata…

Somente quando cruzávamos outros que já vinham subindo é que eu realmente refletia na subida, entretanto, para enfrentar a subida eu deveria obrigatoriamente descer e assumir o esforço. E descemos…

Era intrigante ver as pessoas que encontrávamos no caminho e que subiam, elas não nos desestimulavam, apenas se concentravam em sua luta pessoal de conseguir chegar de volta em cima. Não diziam nada, nem precisava o som de suas respirações falava por si! O esforço era enorme isso era inegável, mas nós não desistimos! Sorríamos e seguíamos em frente, ou melhor, para baixo!  O mais interessante é que ao longo da descida haviam realmente pontos de descanso e em cada um deles advertências sobre o quanto havia sido já conquistado e o quanto ainda faltava:


Eu não sei se alguém desistiu, mas para nós essas placas serviam de incentivo. Na descida não paramos. Simplesmente pensávamos: faltam apenas 420 degraus… E realmente valeu a pena! Sentamos, fizemos fotos. Mas, tivemos que retornar logo, pois do grupo apenas nós dois decidimos descer e não queríamos atrasar o passeio.


Nós a contemplamos face a face, sentimos a sua brisa e suas gotas, alimentamo-nos como a mulher grega (Marcos 7:26), que pediu a Jesus pelo menos as migalhas que caiam das mesas e nos satisfizemos. Com certeza aquelas pessoas que subiram ao mirante de elevador tiveram uma vista excepcional, mas nós tivemos a visão real, palpável, sentimos sua presença ali diante de nós… exatamente porque decidimos ir. Assim parece ser na carreira da vida. Cada um constrói a razão da sua vida. Uns optam apenas por viver o prazer do momento. Outros vivem projetando o olhar no prazer eternizado.

Depois disso tivemos que subir… e que subida! Porém, devo admitir que nossa saga só foi possível porque havia uma escada. Não precisei ir muito longe para compreender o quanto aquela escada era imprescindível. Tanto para descer como para subir. E foi isto que me sustentou a cada degrau da subida.

Ao invés de murmurar o grande esforço, simplesmente comecei a agradecer a Deus por Jesus. Não importava se o fôlego ia me faltar, se eu precisaria me sentar um pouco, parar um pouco… eu só continuava subindo, afinal havia uma escada e ela me conduziria ao topo.
A cada degrau puxava da memória salmos, hinos e concentrava-me na certeza de que tudo daria certo. Eu tinha fé que conseguiria porque tinha uma escada ali para oportunizar minha chegada.
Assim é também na nossa carreira da fé, no nosso caminhar cristão. Deus não fará por nós aquilo que temos capacidade de executar. Por outro lado, proveu o imprescindível para nossa vitória: Jesus. Ele é o caminho da vida que nos permitirá chegar a eternidade. Pode ser que para beber da água da vida tenhamos que descer, descer do altar da nossa soberba e arrogância. E depois, somente depois, alimentados e saciados recomeçar a trajetória e subir rumo ao encontro do Pai. Jesus é o único acesso de volta ao Pai, não há outro caminho.

O apóstolo Paulo, escrevendo pelo Espírito Santo, declarou acerca de Cristo: ‘Por meio de seu Filho, temos a redenção- isto é, o perdão dos pecados. Ele é a imagem visível do Deus invisível. Ele é supremo sobre toda a criação, porque em conexão com Ele foram criadas todas as coisas – no céu e na Terra, visíveis e invisíveis, […] Ele existe antes de todas as coisas, e sustém conjuntamente todas as coisas.’ (Colossenses 1:14, 17, BJC).


A mão que sustém os mundos no espaço, a mão que conserva em seu ordenado arranjo e incansável atividade todas as coisas através do Universo de Deus, é a que na cruz foi pregada por nós” (Ellen G. White, Educação, p . 132).
Dependemos do poder mantenedor de Deus, momento a momento, dia após dia. É por causa do Seu amor que continuamos a existir e somos capazes de agir e formar relacionamentos. De modo especial, isso é verdade para os que se entregaram a Deus e que estão, como Paulo descreve, “em Cristo” (2 Coríntios 5:17Efésios 2:10);. Outra verdade é que mesmo os que rejeitam a salvação dependem do poder sustentador de Deus para sua existência. Daniel apresentou esse ponto de modo muito incisivo ao rei Belsazar, quando disse: “Mas a Deus, em cuja mão está a tua vida e todos os teus caminhos, a Ele não glorificaste” (Daniel 5:23).
Com tudo isso em mente, como podemos entender a realidade do livre-arbítrio e livre escolha?”2
Inumeráveis passagens bíblicas falam da necessidade para o homem de crer em Deus, de confiar em Sua Palavra e em Suas promessas. Essa exigência divina não está acima da capacidade humana; ela corresponde ao contrário a uma inclinação natural do coração humano. Existe em nós impresso o desejo de crer, de ter esperança. A grande verdade é que a vida social se tornaria inviável se fôssemos obrigados a verificar tudo antes de crermos. Imagina a loucura que seria se para tomar um avião cada passageiro tivesse que constatar o brevet do piloto? E acrescente a isso ter a certeza, pela verificação pessoal, de que tudo está em ordem com a parte mecânica, por exemplo, da aeronave? Confiamos na avaliação das autoridades e órgãos competentes, não é?
“Deus nunca pede que creiamos sem que nos dê suficiente evidência sobre a qual possamos basear nossa fé. Sua existência, Seu caráter e a confiabilidade de Sua Palavra se baseiam em testemunhos que falam à nossa razão; e esses testemunhos são numerosos. Apesar disso, Deus nunca removeu a possibilidade da dúvida. Nossa fé deve se basear em evidências, não em demonstrações. Os que desejam duvidar terão a oportunidade de fazê-lo, enquanto os que realmente desejam conhecer a verdade poderão encontrar muitas evidências onde apoiar sua fé. […] Há uma evidência que está ao alcance de todos, desde o mais culto ao mais iletrado: a evidência da experiência. Deus nos convida a experimentar por nós mesmos a realidade da Sua Palavra e a verdade de Suas promessas. […]
[ O cristão] pode dar seu testemunho: “Precisei de ajuda, e a encontrei em Jesus. Todas as minhas necessidades foram supridas, minha fome espiritual foi satisfeita; agora, a Bíblia é, para mim, a revelação de Jesus Cristo. Você pergunta por que creio em Jesus? Eu respondo: Porque Ele é meu divino Salvador. Por que creio na Bíblia? Porque encontrei nela a voz de Deus falando ao meu coração”. (Ellen White, Caminho a Cristo, p. 105, 111-112)3
De qualquer maneira o homem crê em alguma coisa. Isto é uma função vital do seu ser. Em relação à fé cristã, ela só pode ser despertada por Jesus Cristo e só pode ser estabelecida pelo conhecimento das Escrituras, pois são elas que testificam dEle. É por intermédio deste testemunho que o Espírito Santo transforma nossa fé profana em fé cristã.
Para Alfred Vaucher, segundo Hebreus 11  a fé envolve três elementos:
1- Intelectual: a crença
2- Sentimental: a confiança
3- Volitivo: a obediência
A fé é então vivenciada pelo homem em sua totalidade: inteligência, coração e vontade.4
Jesus tem uma natureza divino-humana. A divindade teve necessidade da humanidade afim de que uma via de acesso entre Deus e o homem fosse traçada em favor da humanidade. Por outro lado, o homem teve necessidade de um poder exterior e superior a si que lhe permitisse reencontrar sua semelhança com Deus. Para que o homem possa passar do estado de pecado para o de santidade precisa de um poder agindo do interior e uma vida nova vindo do alto. Este poder é Jesus Cristo. Ele, somente Ele. Nenhum ser humano pode assumir esse lugar, pois é em si mesmo apenas humano.
É verdade que o homem não pode ser conduzido a se arrepender contra sua vontade, entretanto Deus faz tudo para suscitar no coração do pecador sentimentos capazes de produzir uma mudança em suas disposições internas. Todos os que sentem o peso de sua culpabilidade devem responder aos apelos de Deus e confessar sua culpa, pedindo perdão por suas faltas e agindo em consequência. Isto não significa dizer que algum mortal possa viver neste mundo uma vida totalmente isenta de pecado. A grande verdade é que o caráter humano se revela não pelas boas ou más obras ocasionais, mas pela tendência geral das palavras e das ações. E é exatamente aqui que ocorre a mudança. A regeneração é espiritual: “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito”.  (João 3:6) Essa regeneração necessita de uma série de intervenções divinas. Qualquer que seja a parte do homem não está em seu poder o regenera-se a si mesmo por sua vontade e esforços pessoais.
“… pode o etíope mudar a sua pele, ou o leopardo as suas malhas? então podereis também vós fazer o bem, habituados que estais a fazer o mal.” (Jeremias 13:23)
“Mas, a todos quantos o receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.” (João 1: 12-13)
“Já que tendes purificado as vossas almas na obediência à verdade, que leva ao amor fraternal não fingido, de coração amai-vos ardentemente uns aos outros, tendo renascido, não de semente corruptível, mas de incorruptível, pela palavra de Deus, a qual vive e permanece.” (1 Pedro 1:23)
A regeneração então se traduz pela mudança de atitude: amor no sentido nobre do termo. O amor desinteressado em relação ao próximo. O amor a si mesmo vivenciado de forma altruísta, sadia, longe do egoísmo e da soberba.
É no relacionamento com Deus que ocorre a nossa transformação, a qual é o resultado de uma vida inteira. Quanto mais nos relacionamos com Ele mais caminhamos em direção ao centro de Sua vontade. Quanto mais nos afastamos dEle mais perdemos a confiança nEle. Então, ainda que o primeiro passo seja sempre dado por Deus (Jeremias 31:3; João 3:16) cabe ao homem decidir se aceita ou não a soberania divina em sua vida. Deus sempre respeitará nossa decisão, embora não desista de insistir conosco em incansáveis tentativas de nos atrair para a vida plena.
“[…] Não há constrangimento na obra da redenção. Não se exerce nenhuma força externa. Sob a influência do Espírito de Deus, o homem é deixado livre para escolher a quem há de servir. Na mudança que se opera quando a alma se entrega a Cristo, há o mais alto senso de liberdade. A expulsão do pecado é ato da própria alma. Na verdade, não possuímos capacidade para livrar-nos do poder de Satanás; mas quando desejamos ser libertos do pecado e, em nossa grande necessidade, clamamos por um poder fora de nós e a nós superior, as faculdades da alma são revestidas da divina energia do Espírito Santo, e obedecem aos ditames da vontade no cumprir o querer de Deus. 
A única condição em que é possível o libertamento do homem é tornar-se ele um com Cristo. […] A sujeição a Deus é restauração do próprio ser — da verdadeira glória e dignidade do homem. A lei divina, à qual somos postos em sujeição, é a “lei da liberdade”. (Tiago 2:12). […]
Aquele cujo coração correspondeu ao divino toque, andará em busca daquilo que lhe aumentará o conhecimento de Deus, e há de apurar e enobrecer o caráter. Como a flor se volve para o Sol, a fim de que os brilhantes raios lhe imprimam seu matiz em belos coloridos, assim se voltará a alma para o Sol da Justiça, para que a luz celestial lhes embeleze o caráter com as graças do caráter de Cristo. […]”5
Jesus é o exemplo perfeito do mais puro amor. Nele tudo é possível em se falando de redenção humana. NEle o mais vil pecador é exaltado ao título de filho de Deus. Por isso, Ele podia dizer de Si mesmo: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. “Eu sou a luz do mundo; quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz que dá vida.” (João 8:12  BJC)
____
BJC – Bíblia Judaica Completa
1-  Jonh Fox, O Livro dos Mártires, Editora Mundo Cristão, 2003.
5- Ellen White, O Desejado de Todas as Nações, capítulo 51, Casa Publicadora Brasileira.
Ruth Alencar

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20 respostas para Reconciliando-se com Deus e Reavivando na Fé (parte 1)

  1. Anônimo diz:

    I disagree we are called to be perfect in fact the bible even states Be ye perfect even as your heavenly father is perfect! God would not ask us to be perfect if it was impossable to be!!!
    Date: Mon, 18 Feb 2013 12:05:35 -0800

  2. I understand your point of view Randall Osborn. This is the ideal of God for us. I suggest you read the entire text, ask Ana Osborn to help with the translation.

    God's will is that we get back to his image and likeness and that will happen. Jesus promised it. And this is what the quote above is based. I assume that without Jesus there is no perfection in me..

  3. Anônimo diz:

    Well a little study on perfection is neccessary I can see, especially in what sister White says!Chow

  4. rsrsrsrsr … for me there is no greater parameter than Jesus speaking of perfection. I think that the best in every Christian will always be fruit of the Holy Spirit.

    Spiritual peace will always be the result of a relationship with God and He is who can judge if it is perfect or not because perfection doesn't means occasionals behaviors but a continuous state of the being.

    I understand that submission to God is the principle of any step towards this process of spiritual revival. We have to seek God's will and for sure we will be in the path of perfection according to God and not the men.

  5. Anônimo diz:

    HI again Ruth the reason I respond is because today it is just to easy to say perfection is impossable in our life time, but thatis not what the bible or S.O.P. say, if it is impossable than why strive to atain it, as God told us to do? but we will never no we had ever atained until were on the other side, and we should always stay at the foot of the cross realizing it was our sins that caused Jesus so much pain and suffering. we are told before probation closes for the world and Jesus comes back there will be a time when God`speople will have to stand perfect without one stain of sin, they will have overcome every wrong word and action we are told. am I there yet, not by a long shot.but I will keep striving with Jesus and the Angels help I pray I will overcome, and I pray for you as well, and all those that call themselves Christians that have anhonest and sinsear heart to be an overcomer is our goal through Christ. Christ in you the hope of Glory! Right
    Date: Mon, 18 Feb 2013 13:23:27 -0800

  6. Hi Randall Osborn, I understand your opinion. But I also understand that we are not sinners because we sin. We sin because we are sinners. And this will be our condition until the return of Jesus. When He comes the transformation that He promises to bring to us will just be physical, so the lame shall walk, the blind will see, the deaf will hear. The transformation of character must already have happened in us in our process of sanctification.

    The great question is discern that perfection and sanctification are only one process and are defined as being the result of a relationship with God. There is no salvation in a plate of food, in the use or not of long pants, in the use or not of makeup. Salvation is solely a Providence of God and our sanctification is always the result of this salvation, after all the best that is in us is the work of the Holy Spirit in our lives.

    I understand that justification means that I’m forgiven and sanctification means I'm being forgiven and glorification that I will be forgiven. Many seek in the definition of perfection and it is false. Behavior is not cause is a consequence. This is why the Bible says I can give my life for someone, but without love it won’t worth.

    This is why Jesus said that we are already killers if we hate our neighbors in our thoughts. Religion is something to be lived from the inside out. And it has to be understood in this context. I don’t act with pleasing heart to God to be saved. I act because I am saved. While Jesus does not come our corruptible nature will continue and there will be many falls our and lots of divine forgiveness release.

    Living in sin is different from committing sins. What makes someone in perfection before God is choosing to live in sin or not. Those who will enjoy the eternity will be those who will not live in sin. They won’t take pleasure in sin. They will act focusing on doing God’s will. Take care not to grieve him.

  7. Anônimo diz:

    NO,NO, and NO again, your close but not there yet, I believe.We sin because we are sinners. And this will be our condition until the
    return of Jesus, if this were true then we would never overcome while we are here so then why even strive to be a good person if it is impossable, you see your reasoning dosent work!The transformation of character must already have happened in us in our
    process of sanctification…True statment but dose this exclude our part? James2:22 says seest thou how faith wrought with his works, and by works was faith made perfect. and there is salvation in obediance to all gods requirments, remember Adam and Eve were kicked out of heaven because of disobediance to that one requirment don`t eat from that particular tree! remember James 2:24 Ye see then how that by works a man is justified, and not by faith only. so, dose this all mean if I feel like obaying what God has asked of me and I do it thats ok, but if I don`t feel like it and I do it anyway thats not ok? no obediance is so very important!!!There is no salvation in a plate of food, in the use or not of long
    pants, in the use or not of makeup… is this true or a lie? remember Adam and Eve again how big a deal was that requirment not to eat from that one tree! life or death right, now what about, long pants or makeup if God has told you not to do it, is that not the same as Adams sin, it was just a little thing right but look at all the missary it has caused our race. and what about food, that was the very first temptation Jesus was faced with when starting his work here, we are told 2 meals are better than three but how many people will see this and say but I could never live like that. and many people will die and miss the blessing of a healthier and longer life by not accepting this one thing Jesus tells us. remember in the book of Revelation where it talks about the 7 churches that point to God`s church throughout this earths history it repeatedly says he that overcometh will I …. so do we have a part to play in our salvation yes in Revelation it says Fear God and give glory to him… how, I say by our works we give God glory, and a healthy Fear is a good thing, even Moses said He greatly feard and quacked while in God`s presence. these are just a few things for you to think and pray about my sister. love youchow

    RO

  8. Anônimo diz:

    Ruth Alencar, muito obrigado pelo convite, mas eu decidi não debater mais com adventistas históricos. Essa conversa não teria fim. A mentalidade deles, com todo respeito, está totalmente fora de sintonia bíblica. Eles precisam aprender o be-a-bá da Bíblia. Em outras palavras, precisam receber um estudo bíblico do zero. Praticamente nada do que foi dito pelo irmão Randall Osborn está na Bíblia. Um diálogo com eles seria como usar Ellen White para convencer um mórmon ou usar a Bíblia para convencer um hindu. Sim, o adventista histórico lê a mesma Bíblia e a mesma EGW que nós, mas enxerga tudo de cabeça pra baixo.

    Perdoem-me pelas palavras. Eu creio que essas pessoas são sinceras, mas a verdade precisa ser dita. Vocês sabem que eu procuro ser respeitoso, mas essas ideias têm produzido danos sem tamanho. Se isso não for dito, essas pessoas se perderão e levarão outras consigo. A Bíblia considera essas ideias como falsas doutrinas, terrivelmente nocivas para a vida espiritual. Isso é sério demais!

    Não entendam estas palavras como arrogantes. Precisamos lembrar sempre que "quem pensa estar em pé, cuide para que não caia". O nosso dever não é cuidar da vida dos outros, mas desconfiar constantemente de nós mesmos, de nossa inteligência, de nossa santidade, de nossa visão correta. Sempre precisamos ser corrigidos e mudar. Essa é a mensagem a Laodiceia.

    Cada vez mais eu me convenço do seguinte: se as ideias legalistas e perfeccionistas dos adventistas históricos estiverem corretas, Deus vai precisar pedir perdão, por exemplo, aos fariseus, aos gálatas e aos adventistas de 1888. Por muito menos, sim, MUITO MENOS, Deus enviou terríveis reprovações sobre legalismo, justiça própria e perfeccionismo por meio de Jesus, de Paulo, de Ellen White e de Jones e Waggoner.

    MC

  9. Anônimo diz:

    continuando…

    Alguns textos bíblicos e de EGW sobre santificação e perfeição:

    “Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. […] Se afirmarmos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (1 João 1:8, 10).

    “Muitas vezes, teremos que nos prostrar e chorar aos pés de Jesus por causa de nossas faltas e erros, mas não devemos desanimar. Mesmo se formos vencidos pelo inimigo, não seremos rejeitados nem abandonados por Deus. Não. Cristo está à direita de Deus, intercedendo por nós. Diz o apóstolo João: ‘Escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo’ (1Jo 2:1). E não nos esqueçamos das palavras de Cristo: ‘O próprio Pai os ama’ (João 16:27)” (Caminho a Cristo, p. 64).

    “Não devemos estar ansiosos acerca do que Cristo e Deus pensam de nós, mas do que Deus pensa de Cristo, nosso Substituto. Vocês são aceitos no Amado” (Mensagens Escolhidas, v. 2. p. 32).

    “Somos perfeitos nEle, aceitos no Amado, unicamente se permanecemos nEle pela fé. Nunca podemos alcançar a perfeição por nossas próprias boas obras. A pessoa que vê a Jesus pela fé, rejeita sua própria justiça. Encara a si mesma como incompleta, seu arrependimento como insuficiente, sua mais forte fé como sendo apenas debilidade, seu mais custoso sacrifício como escasso, e se prostra com humildade aos pés da cruz. Mas uma voz lhe fala dos oráculos da Palavra de Deus. Com estupefação ela ouve a mensagem: ‘NEle você está aperfeiçoado’ (Colossenses 2:10). Agora tudo está em paz nessa pessoa. Não precisa mais esforçar-se para encontrar algum merecimento em si mesma, alguma ação meritória pela qual alcance o favor de Deus” (Fé e Obras, p. 97).

    MC

  10. Anônimo diz:

    continuando…

    “Quando Ele vê homens erguendo os fardos, procurando carregá-los em humildade de espírito, desconfiando de si mesmos e apoiando-se nEle, Ele acrescenta ao trabalho deles a Sua perfeição e competência, e o trabalho é aceito pelo Pai. Somos aceitos no Amado. Os defeitos do pecador são cobertos pela perfeição e plenitude do Senhor justiça nossa” (Mente, Caráter e Personalidade, v. 2, p. 787).

    “Enquanto durar a vida não haverá ocasião de repouso, nenhum ponto a que possamos atingir e dizer: ‘Alcancei tudo completamente’. A santificação é o resultado de uma obediência que dura a vida toda. […] Quanto mais nos aproximarmos de Jesus, e quanto mais claramente distinguirmos a pureza de Seu caráter, tanto mais claro veremos a excessiva malignidade do pecado, e tanto menos nutriremos o desejo de nos exaltar. […] A cada passo para frente em nossa experiência cristã, nosso arrependimento se aprofundará. Saberemos que nossa suficiência está em Cristo unicamente, e faremos nossa a confissão do apóstolo: ‘Eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum’ (Romanos 7:18)” (Atos dos Apóstolos, p. 314).

    MC

  11. Anônimo diz:

    continuando…

    “Os cultos, as orações, o louvor, a arrependida confissão do pecado, sobem dos fiéis como incenso ao santuário celestial, mas passando através dos corruptos canais da humanidade, ficam tão maculados [a obediência fica maculada?! Sim, “todas as nossas justiças são como trapos de imundícia”.] que, a menos que sejam purificados por sangue, jamais podem ter valor perante Deus. Não sobem em imaculada pureza, e a menos que o Intercessor, que está à direita de Deus, apresente e purifique tudo por Sua justiça, não será aceitável a Deus. Todo o incenso dos tabernáculos terrestres precisa ser umedecido com as purificadoras gotas do sangue de Cristo. Ele segura perante o Pai o incensário de Seus próprios méritos, nos quais não há mancha de corrupção terrestre. Nesse incensário Ele reúne as orações, o louvor e as confissões de Seu povo, juntando-lhes Sua própria justiça imaculada. Então, perfumado com os méritos da propiciação [o sacrifício] de Cristo, o incenso ascende perante Deus completa e inteiramente aceitável. Voltam então graciosas respostas. Tomara que todos vissem quanto a obediência, arrependimento, louvor e ações de graças, tudo precisa ser colocado sobre o ardente fogo da justiça de Cristo! A fragrância dessa justiça sobe como nuvem em torno do propiciatório” (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 344).

    Toda a discussão sobre viver sem pecado é sem propósito, já que, quanto mais a pessoa avança na santificação, quanto melhor é a visão dela da santidade, da infinita pureza, da grandiosidade de Cristo, mais pecadora, mais indigna, mais imperfeita ela se vê. Então, quanto mais santo eu me acho em comparação com os outros, pior eu estou de fato e pior é a minha visão de Cristo. A pergunta certa não é "Quão santo eu posso ser, quanta obediência eu posso alcançar?", mas "Quão miserável eu sou, quão imunda é a minha obediência, quão fétido pecador eu sou, quão humilde eu devo ser, quão depende da justiça substitutiva de Cristo, de Cristo e somente de Cristo eu preciso ser?". Veja isso nos textos abaixo:

    MC

  12. Anônimo diz:

    continuando…

    “À medida que você avança na vida cristã, estará constantemente crescendo rumo à medida da estatura da plenitude de Cristo. Em sua experiência, você provará a largura e o comprimento, a profundidade e a altura do amor de Cristo, que ultrapassa todo conhecimento. Você sentirá sua indignidade. Não terá nenhuma disposição de reivindicar perfeição de caráter, mas somente de exaltar a perfeição de seu Redentor. Quanto maior e mais rica for sua experiência no conhecimento de Jesus, mais humilde você será aos seus próprios olhos. Quanto menor você se sentir ao pé da cruz, mais clara e mais exaltada será sua concepção de seu Redentor. […]

    “Assim, quando o servo de Deus contempla a glória do Deus do Céu, tal como Ele é revelado à humanidade, e percebe, mesmo que em pequeno grau, a pureza do Santo de Israel, confessará intensamente a corrupção de sua alma, em vez de se orgulhar de sua santidade. […]

    “Eu me assusto e me sinto indignada quando ouço um pobre e caído mortal exclamar: 'Eu sou santo; estou sem pecado!'. Ninguém a quem Deus concedeu uma extraordinária visão de Sua grandeza e majestade jamais declarou algo semelhante. Ao contrário, eles se sentiam afundados na mais profunda humilhação da alma quando viam a pureza de Deus e, em contraste com ela, as imperfeições de sua própria vida e caráter. Apenas um raio da glória de Deus, um vislumbre da pureza de Cristo, penetrando na alma, torna cada mancha de corrupção dolorosamente distinta, e põe a descoberta a deformidade e os defeitos do caráter humano. Como pode alguém que é trazido perante o santo padrão da lei de Deus, a qual revela as intenções malignas, os desejos não santificados, a infidelidade do coração, a impureza dos lábios, e desnuda a vida – como pode tal pessoa ter qualquer pretensão de santidade? Seus atos de deslealdade ao quebrantar a lei de Deus, são expostos à sua vista, e seu espírito é quebrantado e afligido sob a perscrutadora influência do Espírito de Deus. Ele repugna a si mesmo, à medida que vê a grandeza, a majestade, a pureza e o imaculado caráter de Jesus Cristo.

    MC

  13. Anônimo diz:

    continuando…

    “Quando o Espírito de Cristo alcança o coração com seu maravilhoso poder renovador, há um senso de deficiência na alma, que leva à contrição de mente e a humilhação própria, em vez do orgulhoso alarde do que a pessoa tem alcançado ou feito. […]

    “Quem foi tocado por Deus desse modo jamais se encobrirá com justiça própria ou com uma pretensa veste de santidade; mas detestará seu egoísmo, abominará seu egocentrismo, e buscará constantemente, por meio da justiça de Cristo, aquela pureza de coração que está em harmonia com a lei de Deus e o caráter de Cristo” (Review and Herald, 16 de outubro de 1888).

    “Ninguém que pretenda ser santo é realmente santo. […] Quanto mais se aproximam de Cristo, mais lamentam suas imperfeições em comparação com Ele, pois sua consciência se torna mais sensível, e percebem melhor o pecado, assim como Deus o percebe” (Reavivamento Verdadeiro, p. 49).

    MC

  14. MC assino milhões de vezes embaixo de tudo o que vc escreveu, mas realmente terei que ter paciência com o RO, há algo a mais que me une a ele, sou sua cunhada e sinto-me na obrigação afetiva de responder os comentários dele.

    Não sei se haverá convencimento e aqui peço a AO para traduzir para seu esposo tudo o que o vc escreveu. Ele realmente precisa compreender essas questões. Eu sei que vc AO é da escola da graça de Deus e saberá colocar as palavras escritas pelo MC nos ouvidos do seu esposo com o mesmo carinho com o qual ele escreveu.

  15. Anônimo diz:

    Ruth Alencar, uma questão que o irmão RO precisa considerar é esta: Sim, a Bíblia diz que devemos buscar a perfeição. Mas qual é a definição BÍBLICA de perfeição? Muitas palavras bíblicas tiveram seu significado totalmente distorcido, como predestinação, inferno e alma. A definição de perfeição dos adventistas históricos é – paradoxalmente – católica, e não bíblica.

    MC

  16. RO I will respect you until the end your opinion, first of all let me tell you that I believe strongly that you and I are together at the feet of Christ. I'm sorry for having very limited English. So, AO, I ask you that you make corrections as needed.

    I think I'm more of you with regard to our sinful nature because I think we are already born as sinners, we don't need to have this Sin nature, all it took was just born. This has been a human condition after the fall of Adam. I think I have biblical support for saying this. Jesus said no one can see the Kingdom of God unless he is born again (John 3: 3). So there is something wrong with our first birth. And this something is our sinful nature. And yes, you are right. This will be our condition until the return of Jesus. This concept of guilt is substantially original biblical. Because the sin of Adam and Eve we already born separated of God. And this is our big problem. So, our works don’t carry salvific power. Our works are only ethical responses that we give to God for his great salvation, but in speaking of salvation they have no power meritorious. The Bible itself says that our justice are rags of filth (Isaiah 64: 6).

    However, although we are born separated from God, we are not liable for this. No one is responsible for his birth in this world of sin. No one is liable for this until you have the opportunity to understand the problem intelligently, see their own condition and what can be done to correct it. So here begins our responsibility. God never blamed us for being born in a sinful world. And this really is a good news!

    I'm not saying that sin passes from one person to another through genes and chromosomes. What I mean is that by our sinful nature we are born already separated from God and this is the root of all our sins (Romans 8: 7). This was one of the reasons for the death of Jesus on the cross. Our separation from God (SIN) took Jesus to come to reconcile us with God. Our mistakes (sins) will always be a result of that nature.

    So, I will be more radical than you because I understand that having an excellent moral do not mean to say that we are in relationship with God. No matter how good we can be, without Jesus and His intervention we will continue in sin because we are separated from God.

    It’s in this context that I don’t accept our works as a way to salvation. The salvation of God will always be by His providence.

    Salvation is a Divine Providence, then Justification is His initiative as well. What we need to understand is that being saved and justified implies a two-way relationship, God does not impose. He proposes. The man has to accept. Our essential participation in the process of salvation is just this: acceptance. In fact when we accept Christ's sacrifice for us, our relationship with God raises ethical responses, hence we live accordingly. This is the place of our works.

    "Mankind + Jesus= Justice. The human being without Jesus is still a sinner. The real problem with regard to sin and to Justice consists of whether or not Jesus is in our lives." (Morris Venden)

    The great truth is that the best that is in us is the work of the Holy Spirit. Without Jesus as intercessor everything would have been in vain. Without the love of God to draw us, we wouldn’t be close because it is His love that attracts us.

    I will write a reflection about how I understand James 02:24 then I'll post here for you.

    God bless you brother-in-law

  17. nemarcosta diz:

    Debates: esclarecdor; Figura de linguagem e metáfora perfeita essa do "Caminho" dos degraus da cascata. Uma gota de orgulho que o apelo à reflexão tenha inciado aqui nos "pampas gaúchos". Gostei – aprovetei – curti –

  18. Anônimo diz:

    Nice post. I learn something totally new and challenging on blogs I stumbleupon everyday.
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  19. E vem mais por ai… aguarde. Sua terra é uma fonte de inspiração. Amei sua terra, aprendi muitas coisas. Quero voltar outras vezes.

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