Gálatas 2 – Comentários Benedito Muniz

1 Catorze anos depois, fui outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também Tito.

2 Fui em obediência a uma revelação. E lhes apresentei o evangelho que prego entre os gentios — mas fiz isso em particular aos que pareciam de maior influência —, para não correr ou ter corrido em vão.

3 Mas, nem mesmo Tito, que estava comigo, sendo grego, foi obrigado a submeter-se à circuncisão.

A circuncisão era uma exigência dos judaizantes aos cristãos Gálatas, como indispensável à salvação. Paulo dizia que era absolutamente dispensável, que não havia nenhum mérito salvífico nesse rito. Para Paulo o sinal da circuncisão era, agora, encontrado no coração do justo, do convertido a Cristo . (Rom. 2:29). A circuncisão da carne era uma marca física, mas invisível, só o indivíduo via. A circuncisão do coração é invisível, mas notada na vida consagrada ao Senhor. A marca de que somos de Cristo é a vida refletindo que Ele mora em nós. A circuncisão não era um sinal visível. A vida em Cristo é! Visível e influenciador! A circuncisão da carne continua valendo como facilitadora da saúde pessoal do homem. Ela continua valendo como um princípio de higiene. Só! Mas, findou sua exigência com sentido espiritual.

Deus mandou Abraão se circuncidar para ensiná-lo que não era ele, ao gerar Ismael, que traria o Messias. Não seria Abraão com suas ações. O Messias Isaque, símbolo de Cristo, viria de uma impossibilidade humana. Isaque nasceria de uma ação sobrenatural, não humana. A salvação é ação divina, não do homem

Sara não podia mais, mas Deus podia! Como Maria, mãe do verdadeiro Isaque (Jesus), engravidar virgem, foi uma impossibilidade humana. Tudo é didático. Por causa da nossa impossibilidade de produzir Salvação, Jesus veio! Um coração circuncidado é um coração seguro de pertencer ao Senhor! Maravilha! Abraão entendeu e nós entendemos! Um coração circuncidado é uma vida segura de pertencer ao Senhor!

4 E isto surgiu por causa dos falsos irmãos que se haviam infiltrado para espreitar a liberdade que temos em Cristo Jesus e nos reduzir à escravidão.

5 A esses não nos submetemos por um instante sequer, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vocês.

6 E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa — o que eles foram, no passado, não me interessa; Deus não aceita a aparência do homem —, esses, digo, que pareciam ser de maior influência, nada me acrescentaram.

7 Pelo contrário, quando viram que me havia sido confiado o evangelho da incircuncisão, assim como a Pedro foi confiado o evangelho da circuncisão

8 — pois aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão também operou eficazmente em mim para com os gentios —

9 e, quando reconheceram a graça que me foi dada, Tiago, Cefas e João, que eram reputados colunas, estenderam a mim e a Barnabé a mão direita da comunhão, a fim de que nós fôssemos para os gentios e eles fossem para a circuncisão.

10 Somente recomendaram que nos lembrássemos dos pobres, o que também me esforcei por fazer.

11 Quando, porém, Cefas veio a Antioquia, resisti-lhe face a face, porque havia se tornado repreensível.

12 De fato, antes de chegarem alguns da parte de Tiago, ele comia com os gentios; quando, porém, chegaram, começou a afastar-se e, por fim, separou-se, temendo os da circuncisão.

13 E também os demais judeus se fizeram hipócritas juntamente com ele, a ponto de o próprio Barnabé ter-se deixado levar pela hipocrisia deles.

14 Quando, porém, vi que não procediam corretamente segundo a verdade do evangelho, eu disse a Cefas, na presença de todos: “Se você, que é judeu, vive como gentio e não como judeu, por que quer obrigar os gentios a viverem como judeus?”

15 Nós, judeus por natureza e não pecadores dentre os gentios,

16 sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Jesus Cristo, também temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo e não por obras da lei, pois por obras da lei ninguém será justificado.

O pecador não é justificado pela fé, mas MEDIANTE a fé em Cristo. A fé é um dom de Deus! O Espírito Santo desperta a fé, e esta, se apropria da oferta da salvação na Pessoa do Senhor Jesus. A Fé é a mão que recebe o dom. O que justifica o pecador é a Graça, que inclui tudo que Jesus fez por nós. O termo correto é este de Paulo no texto acima: “Justificação pela fé em Cristo Jesus!” O que fez de Cristo a nossa Justificação? A Sua disposição em nos substituir no Juízo. Na cruz Ele assumiu nossa justiça punitiva e conquistou o direito de com dar a Sua justiça perdoadora. Na Bíblia, justiça é uma Pessoa – Jesus! (Jeremias 23:6). Desse modo, temos justiça (aprovação e aceitação divinas), tendo a Cristo! Pronto! É isso!

A Justificação de injusto para justo, pela fé em Cristo é mais linda mudança de status! Não é pela obediência da Lei (obras da Lei). É uma declaração de Deus ao arrependido de seus pecados que fixou a fé em Cristo. Não é um merecimento humano, mas uma dádiva divina. O pecador aceita, não produz. Não é uma conquista da Terra, mas do Céu. O pecador não fez pra ter, mas recebe pra ser. A Justificação é uma impossibilidade humana, mas uma realidade divina. Como realidade divina é uma possibilidade humana. O justo não tem possibilidade de Justificação, tem realidade – foi declarado justo! Justificação como possibilidade é oferta, como realidade é a vida de Cristo em nós! Se você acha que ainda não é, tome posse confessando seus pecados e se atirando nos braços do Senhor!

17 Mas, se nós, procurando ser justificados em Cristo, fomos também achados pecadores, será que isto significa que Cristo é ministro do pecado? De modo nenhum!

18 Porque, se volto a edificar aquilo que destruí, a mim mesmo constituo transgressor.

19 Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo;

Antes de Cristo abordá-lo na estra de Damasco, Paulo obedecia para ser salvo. Ao conhecer o Salvador ele morreu para esse esforço legalista. “Morri para a lei”, isto é, para a obediência meritória. Paulo não morreu para a obediência da lei em Cristo, ao contrário, agora havia encontrado a ordem das coisas: Primeiro a Justificação pela fé em Cristo, depois a obediência Cristocêntrica. “A fim de viver para Deus”. O justo não vive para Deus em desobediência a ELE; vive conforme ELE, por Sua Graça habilitadora. No capítulo 3:11 ele diz que a obediência à Lei, em Cristo, é vida! Nossa obediência jamais nos recomendou à salvação, mas a salvação nos leva à obediência.

Foi tentativa vã para Paulo, e o é para todos que buscam a aprovação divina pelo esforço legalista. Paulo só via crescer em si o zelo odioso. O legalismo faz isso. O descontentamento pessoal, por não alcançar o padrão, é refletido nos outros de forma cruel, dura, vingativa. O legalista se torna uma pessoa não confiável, pois ele ama normas, não gente. Na vida legalista há cobrança, não apreciação. No legalismo destaca-se os erros (condenação) do pecador. A solução (Graça) é ocultada. O legalista vê o seu erro com binóculo invertido e dos outros com lupa gigante. A fim de viver, só temos uma saída: Aceitar o perdão oferecido por Jesus e tratar de distribuí-lo aos outros. O justo já vive isso! “Morrer para a Lei” não é eliminar os princípios da Lei, mas abandonar o meio errado: obediência legalista. “Viver para Deus” é obedecer a Lei como resultado da Salvação; é obedecer como salvos.

20 logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. E esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.

A Si mesmo Se entregou por mim”. Isso nunca compreenderemos. Foi sem medida. Sua entrega por nós é a grande motivação para nossa plena entrega a Ele. A essa entrega DELE chamamos em Teologia de SUBSTITUIÇÃO. Ele nos substituiu no Juízo da cruz! Ao entregar-Se por nós, Jesus desceu às profundezas do abismo, e disse: “Eu fico no lugar dos pecadores”. Quando Paulo entendeu isso, respondeu com entrega sem reserva. Nós também. Isso é conversão !Aqui não tem meio termo. Entrega parcial, é perda de tempo. Olhem o que Paulo escreveu a Tito e a nós: “Ele Se deu a Si mesmo por nós, a fim de nos livrar de toda maldade e de nos purificar, fazendo de nós um povo que pertence somente a ele”. Tito 2:14. Aí está! É reciprocidade na entrega. Fechou!”

A mais incompreensível permuta: Vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a Si mesmo se entregou por mim”. Gálatas 2:20. Cristo deu-nos Sua vida e tomou nossa morte. No Éden o Diabo disse à mulher: “Toma e coma”. E o ser humano comeu morte, e foi dominado por ela. Veio Jesus e disse: “Tomam e comam” (Mateus 26:26). E nós comemos vida, e Ele nos libertou! O Diabo, que veio para roubar e matar (João 10:10), roubou-nos a vida dando-nos a morte. Jesus que veio dar vida abundante (João 10:10), tomou nossa morte e nos creditou Sua vida. A permuta que deixa anjos sem entender (I Pedro 1:12) .Um coração ímpio por um caráter puro. Nossa fraqueza e por Sua força! Cristo assumiu um corpo humano e viveu nele Suas vitórias. De igual modo, habita e triunfa em nosso ser o Seu querer.”

Para alguns, que talvez não saibam: Legalismo é a tentativa de obter salvação obedecendo a Lei de Deus. Era isso que os judaizantes (judeus legalistas) estavam pregando às Igrejas da Galácia. Enquanto o legalismo imperar na vida, Cristo não vive no coração. O Legalismo busca Justificação pelo esforço humano e com isso desmerece o sacrifício de Cristo por nós. O pecador é Justificado através da fé na Pessoa Salvadora de Jesus, no Seu perdão. Chamamos a isso de Justificação pela fé em Cristo: Aceitar a Cristo no coração, pela fé nos Seus méritos. A Justificação pela fé em Cristo desbanca o legalismo, e Cristo, então, pode viver no justo .A justificação põe fim ao império da religião meritória. “Vivo não mais eu”: Total desistência da luta inglória para merecer o favor divino. “Cristo vive em mim”: O descanso de saber que Ele vive em e através de nós.”

Enquanto existe a tentativa (mesmo inconsciente) de obter a salvação pela obediência da lei, Cristo não vive no coração. Somente a justificação pela fé em Cristo, desbanca o eu, e Cristo pode então viver no justo. A justificação põe fim ao império da religião meritória. “Vivo não mais eu”: Total desistência da luta inglória para merecer o favor divino. “Cristo vive em mim”: O descanso de saber que Ele vive em nós os Seus mandamentos. A Divindade vive em nós! Jesus disse que Ele e o Pai fazem morada nos corações convertidos (João 14:23). O Espírito Santo faz de nós Seu templo. Desse modo, vivemos decisões e condutas Onipotentes contra o mal!

“Ele nos amou e a Si mesmo Se entregou por nós”.É a compreensão dessa Sua entrega que gera a poderosa motivação para vivermos por e para Ele.A essa entrega de Jesus por nós chamamos em Teologia de SUBSTITUIÇÃO. Ele nos substituiu no Juízo, morrendo por nós e como se fosse nós. Ao entregar-Se, na vida e na cruz, Jesus não fingiu fazer, Ele de fato calçou nossos sapatos.Ele desceu às profundezas do abismo moral onde nos achávamos, e disse: “Eu fico no lugar dos pecadores”. Quando Paulo entendeu isso, respondeu também com entrega sem reserva.Tenho pensado sobre isso. Com certeza entrega é a palavra-chave na providência da salvação por parte de Jesus.A nossa resposta também é entrega sem reserva. Não adiante insistir com entrega parcial, é perda de tempo.Atirar-se nos Seus braços de amor e dizer: Sou Teu, Tua, inteiramente. Isso é cristianismo!

A vida pela fé é em Cristo é a resposta do justo à Graça que o alcançou; é obediência à Sua vontade.A fé que recebeu a salvação foi uma fé passiva. A fé que vive na Graça é ativa.Viver pela fé em Cristo é submeter-se ao Seu senhorio a cada instante, é negação ao impulso para o mal que habita em nós. Essa conversa de: “Agora estou na Graça, não preciso obedecer”, é a mais evidente agressão à Graça.A Justificação foi mediante a fé em Cristo. A santificação também o é. Na justificação a Graça foi recebida. Na santificação a Graça é vivida. Na justificação reconhecemos que Cristo é o Autor da salvação. Na vida cristã, na santificação, Ele é o Consumador da salvação. Como Autor, providenciou. Com Consumador, vive em nós o Seu querer!

Cristo triunfou fora de nós ao pagar nossos pecados na cruz.Cristo triunfa sobre o pecado em nós, ao viver nossa vida, com nossa permissão.Salvação é ação de Cristo por nós e em nós, providenciando e executando.A providência foi um ato de Sua soberania – agiu sem nos consultar.A dinâmica da salvação, em nós, é a Sua Onipotência nos transformando à Sua imagem moral.A soberania de Deus providenciou a salvação, mas não a impõe; o pecador aceita ou rejeita.Salvação imposta não resultaria em adoração voluntária e prazerosa, mas em temor robotizado.Salvação aceita é o motivo do nosso culto a Ele, desde agora e por toda a eternidade.

Cristo viver em nós mostra toda a vitória do Evangelho.O fato de sermos naturalmente fracos não é um determinismo a viver sob a escravatura do pecado. Cristo em nós triunfa sobre o mal!Estar em carne (ter inclinação ao pecado), não é estar na carne (vencidos pelo pecado).Em Cristo, o justo vive na carne sem ser carnal (domínio das inclinações).A boa nova do Evangelho é que há pleno perdão e poder! Libertação e poder dinâmico!A mão que ergue (justificação) também conduz (santificação).Um lindo dia com essa segurança da Onipotência em nós!

Enquanto existe a tentativa (mesmo inconsciente) de obter a salvação pela obediência da lei, Cristo não vive no coração. Somente a justificação pela fé em Cristo, desbanca o eu, e Cristo pode então viver no justo.A justificação põe fim ao império da religião meritória.“Vivo não mais eu”: Total desistência da luta inglória para merecer o favor divino.“Cristo vive em mim”: O descanso de saber que Ele vive em nós os Seus mandamentos.A Divindade vive em nós! Jesus disse que Ele e o Pai fazem morada nos corações convertidos (João 14:23).O Espírito Santo faz de nós Seu templo. Desse modo, vivemos decisões e condutas Onipotentes contra o mal!

21 Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que Cristo morreu em vão.

Paulo havia escapado do legalismo e encontrado salvação em Cristo! “Não anulo a graça de Deus”. O legalismo despreza a Graça de Deus, ao destacar a obediência como o meio de salvação. “Se a justiça é mediante a lei”, isto é, se a salvação é pela obediência meritória. Uma impossibilidade. “Segue-se que Cristo morreu em vão”. Se a obediência da lei, como meio de salvação, fosse suficiente pra a salvação, Cristo não precisava ter morrido, era só reco pensar os obedientes e pronto. O dramático: Para o legalista a morte de Cristo é vã, logo, ele está perdido. Um Evangelismo que condene o legalismo ainda é uma urgente necessidade. Sair do esforço meritório e descansar na providência divina, eis o único escape da condenação! O esforço legalista e o pagão é o mesmo – “Fazer pra ser salvo”. A Justificação pela fé em Cristo coloca o justo na vereda da Justiça – a obediência Teocêntrica!”

O pecador sai de injusto para justo, por Graça. Não por obedecer, mas por aceitar. SE A JUSTIÇA (SALVAÇÃO) FOSSE PELA OBEDIÊNCIA DA LEI: O pecador não precisaria da morte de Jesus. A salvação seria recompensa, não dom. Deus não seria louvado, mas o humano. Tudo seria imperfeito, como imperfeito somos. Nunca terminaria o processo de buscar merecer. COMO A SALVAÇÃO É PELA GRAÇA:O Seu perdão traz a paz, pois parte DELE. Descansamos numa obra do alto, não do eu. Produz em nós a motivação do louvor verdadeiro – gratidão! A obediência, então, não é mérito, mas glória ao nome de Deus! A ânsia de obedecer dá lugar ao prazer.”

Cristo viver em nós mostra toda a vitória do Evangelho.O fato de sermos naturalmente fracos não é um determinismo a viver sob a escravatura do pecado. Cristo em nós triunfa sobre o mal!Estar em carne (ter inclinação ao pecado), não é estar na carne (vencidos pelo pecado).Em Cristo, o justo vive na carne sem ser carnal (domínio das inclinações).A boa nova do Evangelho é que há pleno perdão e poder! Libertação e poder dinâmico!A mão que ergue (justificação) também conduz (santificação).

A vida pela fé é em Cristo é a resposta do justo à Graça que o alcançou; é obediência à Sua vontade.A fé que recebeu a salvação foi uma fé passiva. A fé que vive na Graça é ativa.Viver pela fé em Cristo é submeter-se ao Seu senhorio a cada instante, é negação ao impulso para o mal que habita em nós. Essa conversa de: “Agora estou na Graça, não preciso obedecer”, é a mais evidente agressão à Graça.A Justificação foi mediante a fé em Cristo. A santificação também o é. Na justificação a Graça foi recebida. Na santificação a Graça é vivida. Na justificação reconhecemos que Cristo é o Autor da salvação. Na vida cristã, na santificação, Ele é o Consumador da salvação. Como Autor, providenciou. Com Consumador, vive em nós o Seu querer!

“Ele nos amou e a Si mesmo Se entregou por nós”.É a compreensão dessa Sua entrega que gera a poderosa motivação para vivermos por e para Ele.A essa entrega de Jesus por nós chamamos em Teologia de SUBSTITUIÇÃO. Ele nos substituiu no Juízo, morrendo por nós e como se fosse nós. Ao entregar-Se, na vida e na cruz, Jesus não fingiu fazer, Ele de fato calçou nossos sapatos.Ele desceu às profundezas do abismo moral onde nos achávamos, e disse: “Eu fico no lugar dos pecadores”. Quando Paulo entendeu isso, respondeu também com entrega sem reserva.Tenho pensado sobre isso. Com certeza entrega é a palavra-chave na providência da salvação por parte de Jesus.A nossa resposta também é entrega sem reserva. Não adiante insistir com entrega parcial, é perda de tempo.Atirar-se nos Seus braços de amor e dizer: Sou Teu, Tua, inteiramente. Isso é cristianismo!

Paulo havia escapado do legalismo – buscar a salvação pela obediência da lei.O legalismo anula no legalista a Graça de Deus, ao dizer que o esforço humano é suficiente para recomendá-lo a Deus.O esforço do legalista e do pagão é o mesmo – os dois lutam para serem salvos. A Justificação pela fé em Cristo coloca o justo na vereda da Justiça – a obediência Teocêntrica! Tem vários modos da Graça ser vã, ou anilada em nós, vamos ver quatro:1) O legalismo – Tentativa de substituir a ação salvífica de Deus em Cristo Jesus, com os esforços humanos, através da obediência da Lei.2) Liberalismo – Desprezo à Graça na vida; viver como convém à natureza caída.3) Incredulidade consciente – Reconhecer a Graça, mas resistir entregar a vida ao Senhor.4) Apostasia – Deixar o Caminho. Voltar às práticas antigas, “como o cão volta ao vômito e a porca lavada à lama”. (II Pedro 2:22).Mas o justo se levanta e diz: “Não anulo a Graça”!

Justiça é a lei vigente. Justo é estar de acordo com a lei. Injusto é estar em desacordo.O pecador não passa de injusto para justo por merecimento, mas por Graça. Não por obedecer, mas por aceitar. . Se a justiça fosse pela lei, isto é, por sua obediência:. O pecador não precisaria da morte de Jesus.. A salvação seria recompensa, não dom.. Deus não seria louvado, mas o humano.. Não haveria o cântico ao Cordeiro, mas silêncio…. O perdão não produziria paz, mas cansaço, exaustão.. Tudo seria imperfeito, como imperfeito somos. Nunca terminaria o processo de buscar merecer.Como a salvação é pela Graça:. Recebemos obra perfeita.. Recebemos obra completa, bastou um ato de Jesus (Heb. 7:27).. O perdão traz consigo a paz, pois parte DELE.. Descansamos numa obra do alto, não do eu.. Produz em nós a motivação do louvor verdadeiro – gratidão!. A obediência, então, não é mérito, mas glória ao nome de Deus!. A ânsia de obedecer dá lugar ao prazer. . Não desconfiamos do ajuste legal, mas confiamos, pois a declaração foi DELE!

O legalismo anula no legalista a Graça de Deus, ao dizer que o esforço humano é suficiente para recomendá-lo a Deus. O esforço do legalista e do pagão é o mesmo – os dois lutam para serem salvos. A Justificação pela fé em Cristo coloca o justo na vereda da Justiça – a obediência Teocêntrica! Tem vários modos da Graça ser vã, ou anilada em nós, vamos ver quatro:1) O legalismo – Tentativa de substituir a ação salvífica de Deus em Cristo Jesus, com os esforços humanos, através da obediência da Lei.2) Liberalismo – Desprezo à Graça na vida; viver como convém à natureza caída.3) Incredulidade consciente – Reconhecer a Graça, mas resistir entregar a vida ao Senhor.4) Apostasia – Deixar o Caminho. Voltar às práticas antigas, “como o cão volta ao vômito e a porca lavada à lama”. (II Pedro 2:22).Mas o justo se levanta e diz: “Não anulo a Graça”!

Você pode ver mais estudos de Gálatas aqui

Tags .Adicionar aos favoritos o Link permanente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *