A armadura de Deus – A Visão do Segundo e Terceiro e Animal – Parte 3

Continuando sobre a visão do Quarto Animal de Daniel 7 (Parte 3)

Em 1 Coríntios 4:9 lemos: Porque eu acho que Deus nos colocou a nós, emissários, em último lugar da parada militar, como homens condenados a morrer na arena pública; tornando-nos um espetáculo para todo o Universo, para anjos e homens”. (Bíblia Judaica Completa)
Paulo está aqui falando do exemplo dos apóstolos. O tempo de Paulo era o tempo dos gladiadores na arena. Ele figura o mundo inteiro e até os anjos como espectadores, ao passo que os emissários (apóstolos), um grupinho fraco, são por fim introduzidos em cena para combaterem até à morte. Paulo, na verdade está usando de ironia, contrastando as pretensões dos coríntios com a experiência atual dos apóstolos, que são desprezados e tratados como escravos.

Paulo complementa: “Por causa do Messias nós somos, tolos, mas em união com o Messias vocês são sábios! Nós somos fracos, mas vocês são fortes; vocês são honrados, mas nós desonrados! […] Quando somos amaldiçoados, continuamos abençoando; quando perseguidos, suportamos, quando caluniados, continuamos nosso trabalho. Somos até este momento o lixo do mundo, a escória da terra.” (Vs 10-13) Paulo tentava lhes fazer entender que ‘tamanha degradação’ trazem a ideia de sacrifício. Paulo explica que o reino de Deus consiste não em palavras, mas em poder. Pois, a nossa luta, a nossa batalha é de ordem espiritual. Não é contra seres humanos, mas contra seres espirituais de natureza maligna. 

Os crentes que não aceitaram a autoridade do chifre pequeno e se opuseram ao seu poder necessitaram não apenas serem livrados dele, “mas terem o verdadeiro caráter vindicado. A natureza desta controvérsia religiosa se destaca em Apocalipse 12:10. Aí Satanás é designado como “o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acusa de dia e de noite, diante de nosso DEUS”. O direito do crente de herdar a vida eterna é contestado por Satanás, e precisa ser defendido por Cristo. Esta contestação se efetua no tribunal celeste, à medida que o registro de cada crente em Cristo é examinado, e explica porque o julgamento que precede o advento tem-se prolongado por tantos anos. Em vista das questões eternas em jogo, compreende-se porque Satanás tenta exagerar o desmerecimento de cada santo. Mas todo crente sincero pode descansar no fato que “temos um Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo” (I João 2:1).  […]

Evidentemente, como Advogado (1 João 2:1), Mediador (1 Timóteo 2:5) e Intercessor (Hebreus 7:25), Jesus não necessita interceder em nosso favor no sentido em que por vezes imaginamos. Ele não precisa persuadir a Deus de que deve amar-nos, uma vez que, segundo as palavras de Jesus, o próprio Deus nos ama: “pois o Pai mesmo vos ama; visto que vós me amastes e crestes que eu saí de Deus.” (João 16:27)

Uma coisa ficou clara para Daniel: seria o tribunal divino que colocaria fim às pretensões daquele animal que agiria, através do chifre pequeno, até o fim da História, quando “Deus instalar Seu reino terrestre” (v. 11). Ficou igualmente claro que, por obra desse mesmo tribunal, “os santos do Altíssimo” receberiam “o reino e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu”, e isso para sempre (vs. 13, 18, 22 e 27).” (Siegfried J. Schwantes)


Elemento Profético
Significado
Tempo do Cumprimento
1
Primeiro animal
Babilônia
605 AC – 539a.C.
2
Segundo animal
Medo-Pérsia
539 AC – 331 a.C.
3
Terceiro animal
Grécia/Macedônia
331 AC –168 a.C.
4
Quarto animal
Roma
168 AC – 476 d.C.
5
Chifre pequeno – quarto animal
Papado
538 AD – 1798 d.C.
6
“Assentou-se o tribunal”
Juízo
1844 – Fim
7
Santos no domínio e animais punidos
Fiéis vindicados e ímpios destruídos
Volta de Jesus, fim do milênio e Nova Terra

Estamos no tempo da linha 6. Se tudo se cumpriu com precisão até agora, o que falta cumprir (a linha 7) deixará de ser cumprido? Pelos sinais dos tempos sabemos que estamos rapidamente nos aproximando dessa última linha. Que Deus nos ajude a entendermos a solenidade do tempo em que vivemos, e nos ajude também a estarmos preparados para o que logo ocorrerá. Reflitamos em  Efésios 5: 14-17: ” ‘Desperte dorminhoco! Levante-se dos mortos, e o Messias brilhará sobre vocês.’ Por isso, deem muita atenção a como conduzem a vida – vivam de forma sábia e não insensata. Usem bem o tempo, porque os dias são maus. Não sejam tolos, tentem entender qual é a vontade do senhor.”

O apóstolo João nos fala dessa promessa de Jesus que nos aconselha a perseverarmos na fé e o apóstolo Paulo nos diz como nos prepararmos e nos fortalecermos enquanto aguardamos o cumprimento da promessa da volta de Jesus: “Não se deixem perturbar; confiem em Deus e confiem em mim. Na casa de meu Pai há muitos lugares para morar; se não houvesse, eu lhes teria dito; porque vou até lá para lhes preparar um lugar. Pelo fato de eu ir e lhes preparar um lugar, voltarei para levá-los comigo; para que, onde eu estiver, vocês estejam também.(João 14:1-4 – Bíblia Judaica Completa)

“Por fim, cresçam poderosamente em união com o Senhor, ligados a seu forte poder! Usem toda a armadura e as armas providas por Deus, para que sejam capazes de resistir às táticas enganosas do Adversário. Porque nós não lutamos contra seres humanos, mas contra os líderes, as autoridades e os poderes cósmicos que governam as trevas, contra as forças espirituais do mal na esfera celestial. Por isso usem todas as peças do equipamento de guerra concedido por Deus, para que, quando o dia mau vier, vocês sejam capazes de resistir a ele; e, quando a batalha for vencida, permaneçam em pé. Assim, resistam! Usem o cinto da verdade, preso em torno da cintura; revistam-se da justiça como couraça, e usem nos pés a prontidão procedente das boas novas de paz. Sempre usem o escudo da confiança, com o qual poderão apagar todas as setas inflamadas do Maligno. Tomem o elmo da libertaçãocom a espada concedida pelo Espírito, que é a palavra de Deus, enquanto orem em todas as ocasiões, com todos os tipos de oração e súplica, no espírito, de forma vigilante e persistente, por todo o povo de Deus.” (Efésios 6:10-17 – Bíblia Judaica Completa)

É muito difícil lutar contra um inimigo invisível. Os maiores inimigos espirituais dos filhos de Deus também são invisíveis. “Quando enfrentamos problemas no matrimônio, o inimigo não é o cônjuge, a luta não é de um contra o outro, mas dos dois contra Satanás. As complicações na igreja não devem ser encaradas como a luta de um irmão contra o outro, mas dos irmãos contra o inimigo de Deus. Quando alguém é tentado, sua luta não é diretamente contra o objeto da tentação, mas sim contra o inimigo invisível. Enquanto os seres humanos lutam uns contra os outros, gastam a energia que deveria ser aplicada contra Satanás. Essa é a nossa principal luta e nela precisamos das armas de Deus para vencer.” 2

Todo cristão é retratado nesse conflito espiritual. Portanto, em vista da natureza espiritual desse conflito uma armadura específica se faz necessária. Satanás é um inimigo e devemos esperar dele assaltos:Mantenham-se sóbrios e alertas! O Adversário, o inimigo de vocês, aproxima-se sorrateiramente e, como leão que ruge, procurando alguém para devorar;(1 Pedro 5:8 – Bíblia Judaica Completa)

. Cresçam poderosamente (sede fortalecidos no Senhor): Todo cristão unido com Cristo tem o poder necessário para resistir ao Diabo. O tempo presente do verbo aponta não para a necessidade de se adquirir novas forças, mas para usufruir o poder que o cristão já possui.

. Usem toda a armadura e as armas providas por Deus: Paulo tem por certo que a vida cristã é compreendida como uma vida de conflitos; seu objetivo é explicar que não se trata de uma luta física, mas espiritual. Os inimigos não são forças terrenas, nem seres iguais ao homem, mas são os líderes das forças espirituais do mal neste universo. Este é um pensamento que deve despertar o crente, levando-o aos máximos esforços. Temos sido advertidos, mas são muito poucos os que têm prestado atenção. Esta é realmente a situação; e se a alma humana e os interesses da humanidade estão expostos a estes assaltos sutis e violentos, não admira então que o mundo se agite em tormentos; pois relativamente poucos se têm preparado para resistir aos assaltos do demônio.

. Usem o cinto da verdade (cingindo-vos com a verdade), preso em torno da cintura: Sendo uma luta de natureza espiritual a bomba atômica, nesta esfera, não tem mais utilidade do que arcos e flechas.

O cinto ajuda a dar firmeza. Não se trata de apenas conhecer a Verdade, mas de permanecer nela. 



. revistam-se da justiça como couraça. Esta é uma peça para proteger órgãos vitais, como o coração. Mateus 6:21 também nos fala da importância do coração na vida espiritual. 

Devemos manter o coração justo. (Provérbios 4:23)
A graça de Cristo é a couraça da justiça que nos permite acesso ao Pai. É por Sua graça que somos transformados na mente e no coração. A Palavra de Deus nos ensina que o orgulho e a vaidade, são sentimentos que não permanecem nos corações submissos ao poder e soberania de Cristo. Para sermos vencedores precisamos estar com Cristo.

“Quando o apóstolo Paulo falou da justiça como uma couraça, no contexto da guerra espiritual, ele tinha em mente questões morais. Na batalha contra as forças do mal, fazer o que é certo e justo, ou, em outras palavras, viver a “verdade”, é tão importante para os cristãos quanto era a couraça para o soldado no campo de batalha. Quando deixamos de fazer o que é certo, quando viramos as costas ao que sabemos ser a verdade, tornamo-nos presa fácil para os ataques de Satanás, porque estamos deixando um grande buraco em nossa armadura.

Ao mesmo tempo, embora essa “justiça” inclua uma vida justa, devemos sempre nos lembrar de outro aspecto: a justiça de Cristo, que cobre o crente e continua sendo sua única esperança de salvação. Enquanto nos apegarmos à verdade de que nossa salvação repousa em Jesus, estaremos protegidos contra uma das estratégias espirituais mais eficazes de Satanás: o desânimo.”1

. Tomem o elmo da libertação com a espada concedida pelo Espírito, que é a Palavra de Deus.

Paulo, na verdade, aplicou aqui passagens muito conhecidas por seus contemporâneos que eram leitores do Antigo Testamento. Palavras estas reforçadas também por João.  Eram passagens referentes ao Messias: 

“mas julgará o empobrecido com justiça; decidirá de modo imparcial pelos humildes da terra. Ele ferirá a terra com a vara de sua boca e matará o ímpio com o sopro de seus lábios. A justiça será o cinto em sua cintura, a fidelidade, a faixa em torno dos seus lábios.” (Isaías 11:4-5)

“Ele vestiu a retidão como peitoral, e a salvação, como um elmo sobre a cabeça;” (Isaías 59:17)

“Em sua mão direita sobre mim havia sete estrelas, e da sua boca saia uma espada afiada de dois gumes. […]” (Apocalipse 1:16)

“De sua boca sai uma espada afiada, com a qual ferirá as nações […]” (Apocalipse 19:15)

O capacete visa a proteção de toda a cabeça. Temos que guardar em nossa mente a certeza da nossa salvação, pois essa certeza é a proteção da nossa mente. Para que ela seja preservada em meio ao pecado. (2 Coríntios 10:5) Afinal, uma vez conquistada nossa mente, também será conquistado nosso corpo. 

Lembre-se: um dos locais onde o sinal da besta será percebido nos seres humanos, nos que estarão sob o seu domínio, é na fronte, que nada mais é que a mente.

A Palavra de Deus, de todas as peças da armadura cristã, é a única arma ofensiva, em que reside o poder do Espírito Santo. O cristão deve usá-la, tendo uma fé absoluta na sua eficácia. Devemos lembrar que a fé é resultado da leitura da Palavra de Deus e que ela “é viva! Ela está atuante e é mais afiada que qualquer espada de dois gumes – corta até o ponto de junção da alma com o espírito, juntas e medulas, e julga as reflexões internas e intenções do coração.” (Hebreus 4:12) Foi com o poder da Palavra que Jesus venceu as tentações do inimigo no deserto (Mateus 4).

No Novo Testamento, salvação é uma experiência presente, que culminará na eternidade, por meio da libertação de toda espécie de mal. O capacete vitorioso que Deus usa (Isaías 59:16-17) é dado ao crente como uma proteção.

Observe que o capacete é dado, assim como a salvação é uma dádiva de Deus. 


Visto que o objetivo principal do ataque do diabo é privar os cristãos da salvação, a presente certeza da salvação que lhes é “dada”, à parte de suas próprias obras, se torna uma arma poderosa para sobreviver ao conflito. Verdadeiramente, em qualquer conflito espiritual o crente pode proclamar com o salmista: “Ó Senhor, força da minha salvação, Tu me protegeste a cabeça no dia da batalha.”1 (Salmo 140:7).

. Usem nos pés a prontidão procedente das boas novas de paz: Os calçados de couro dos legionários romanos tinham pedaços de ferro na sola para dar maior durabilidade, proteção em qualquer tipo de terreno, mesmo os mais perigosos.

Parece um grande paradoxo. O evangelho da paz sendo incluído como parte da armadura de guerra do cristão. A relação deste evangelho com os pés, pode parecer estranha, mas esta ilustração se encontra também em Isaías 52:7: “Quão belos nas montanhas são os pés dos que trazem boas-novas, anunciam paz …”

Calçar o evangelho da paz é ter disposição para falar de Deus e de Sua mensagem de salvação para a humanidade. Calçar o evangelho da paz é estar consciente de que como mensageiros corremos o risco de sermos rejeitados e afligidos pelas forças do mal.

“O evangelho da paz, como um “fundamento preparado”, é a paz que o cristão experimenta como resultado de ter sido reconciliado com Deus por meio do sangue de Cristo. Essa reconciliação lhe dá uma base firme, a partir da qual ele pode se empenhar na batalha espiritual.”1


. Sempre usem o escudo da confiança (escudo da fé): A referência aqui é ao maior e mais pesado dos dois escudos que se usavam nas guerras, com a finalidade de proteger todo o corpo das armas do inimigo. Significa uma proteção completa e indispensável.

“Entre os “dardos inflamados” de Satanás estão a lascívia, a dúvida, a ganância, a vaidade, e assim por diante. “Mas a fé em Deus, segurada no alto como um escudo, detém cada um deles, apaga a chama, e faz com que caiam inofensivos ao chão” (The SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 6, p. 1045). Esse tipo de fé é demonstrado pelas ações. É uma fé que se manifesta na defesa ativa contra os assaltos do inimigo. Nossa batalha diária é escolher o Senhor e Seus caminhos acima de qualquer coisa que o diabo lance diante de nós.1

Lembre-se, o segundo lugar onde será notado o sinal da besta nos seres humanos, que estarão sob o seu domínio, é na mão. Significando as ações práticas das decisões da mente. 

Tomar o escudo da fé é decidir caminhar em total confiança em Jesus e viver em consequência, como argumentos vivos de Deus. (Hebreus 11:6) A fé me faz ter a certeza do meu acesso a Deus, apesar da minha condição pecaminosa. A fé me dá a certeza de que Deus está comigo. 

Quando há esse permanecer com Deus, a fé permanece em constante processo de crescimento.

. Oremos em todas as ocasiões: Unamo-nos à Palavra de Deus e à oração no propósito divino, as quais devem ser usadas em conjunto; tanto nossas palavras dirigidas a Deus, como a proclamação de Deus ao inimigo. Devemos orar por nós e por todo o povo de Deus. (João 15:7).

O hoje é o tempo da decisão e os que decidirem viver segundo os princípios do Reino de Deus, precisam compreender que esse é o tempo da confissão dos pecados, tempo de arrependimento, tempo de buscar um relacionamento profundo com Deus, em Cristo Jesus. Não há outra forma de vencermos o Maligno.

“Assim, pela profecia, os fiéis continuarão sendo molestados e perseguidos neste mundo antagônico a Deus e aos princípios divinos até que o grande Juiz lhes faça justiça. Em Daniel, por uma questão de ênfase, isso é inicialmente verdade com respeito às vítimas da intolerância clerical durante o tempo da supremacia medieval do papado (veja os versos 25 e 26); mas está implícito no verso 22, e também no verso 26, que nos conduz “até ao fim”, que isso é verdade também com respeito ao povo de Deus nos dias derradeiros da História, pois o processo de se fazer justiça “aos santos do Altíssimo” só terá acabado quando chegar o tempo em que eles possuirão o reino.

Existe um elemento principal em Daniel 7: a instalação do tribunal divino. Esse período de o “juízo pré-advento”. Com efeito, esta é a fase do juízo que se processa antes da segunda vinda de Cristo. Os versos 18, 22, 26 e 27 nos ensinam que os ‘santos do Altíssimo’ recebem o reino e que desfrutarão desse privilégio por ocasião da volta de Jesus relatada em Mateus 25.

Este será nosso próximo tema.

Continuaremos…
1- Kwabena Donkor, Lição da Escola sabatina, Out. Nov e Dez. 2012

Sugerimos a leitura desses textos:

Ruth Alencar


– Conversando sobre o Livro de Daniel
– por Ellen White , Profetas e Reis, Capítulo 35

– por Pr. Isaque Resende

– por pr. Ezequiel Gomes

– por Ruth Alencar com texto base de Luiz Gustavo Assis e vídeos da Tv Novo Tempo

– por Ruth Alencar com comentários de Flávio Josefo e Edward J. Young

 – por Ruth Alencar
– por Ruth Alencar com comentários de Flávio Josefo
– por Ruth Alencar
– por Ruth Alencar com comentário de Siegfried J. Schwantes

Uma Introdução ao Livro de Daniel (parte 1) (com comentário de Siegfried J. Schwantes)


. capítulo 1


. capítulo 2
. Revelação e explicação do sonho de Nabucodonosor (com Comentário de Siegfried J. Schwantes) 

. O Reino da Pedra

– por Ruth Alencar com comentário de Siegfried J. Schwantes

. Um pouco mais sobre a Mensagem de Daniel 3

– comentários de C. Mervyn Maxwell e Ellen White 

. capítulo 4
– comentário de Siegfried J. Schwantes
– por Ruth Alencar com comentários de C. Mervyn Maxwel, Urias Smith e Dr. Cesar Vasconcellos de Souza

. capítulo 5

– por Ruth Alencar com comentários de Siegfried J. Schwantes e C. Mervyn Maxwel

. capítulo 6
– comentários de Siegfried J. Schwantes e C. Mervyn Maxwel

. capítulo 7

– comentários de Siegfried J. Schwantes e C. Mervyn Maxwel.
– por Ruth Alencar 
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e  José Carlos Ramos 
– por Ruth Alencar
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e  José Carlos Ramos 
– por Ruth Alencar
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e  José Carlos Ramos 
– por Ruth Alencar
 Continuando nossos estudos sobre Daniel 7  
 – por Ruth Alencar
. capítulo 8
– com comentários de Siegfried J. Schwantes e  C. Mervyn Maxwel
 Continuando nossos estudos sobre Daniel 8  
– por Ruth Alencar 

. capítulo 9
– com comentários de Siegfried J. Schwantes
– por Matheus Cardoso


. capítulo 10
. Daniel 10: O Conflito nos Bastidores

– Comentário de Siegfried J. Schwantes

. capítulo 11
– Comentário de Siegfried J. Schwantes

. capítulo 12
Daniel 12 : O Tempo do Fim – Parte 1– Por Siegfried J. Schwantes

Adicionar aos favoritos o Link permanente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *