Ano Bíblico 2021 – 7º Dia – Tudo é Vaidade – Eclesiastes 1:2

Leitura Bíblica: 

“Vaidade de vaidades, diz o Pregador. Vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.” Eclesiastes 1:2

O Livro de Eclesiastes

Livro 1: Encontro com Deus – CPB:

Pastor Amin Rodor

Na arte ocidental, a vaidade é frequentemente representada por um pavão. Na Bíblia, ela é simbolizada por uma prostituta, Babilônia, pesadamente coberta de joias e adornos. Na alegoria secular, a vaidade é entendida como um dos vícios humanos. Na Renascença, a vaidade foi representada por uma mulher reclinada num sofá, com um espelho, penteando os cabelos. Outros símbolos da vaidade incluem joias, moedas de ouro, uma carteira e frequentemente a figura da própria morte.

Em sentido bíblico original, a “vaidade” não se referia primariamente à obsessão pela aparência, mas à falta final de significado dos esforços humanos. Omnia Vanitas, tudo é vaidade, tornou-se, contudo, um objeto da arte. Em sua lista dos Sete Pecados Mortais, Hyeronymus Bosch representa a vaidade como uma mulher da burguesia se admirando num espelho, sustentado pelo próprio diabo. Por trás dela, encontra-se uma caixa de joias aberta. A famosa pintura de Vermeer, A Garota com um Brinco de Pérola, também é considerada um símbolo do pecado da vaidade, com uma jovem se adornando diante de um espelho, sem qualquer outro atributo alegórico positivo.

Talvez a mais impressionante peça de arte retratando a vaidade humana seja o quadro de C. Allan Gilbert. Uma bela e bem vestida mulher da nobreza está assentada em seu toucador, repleto de objetos ligados à luxúria, perfumes e cosméticos, iluminada por uma vela à direita. Mas o quadro é no fundo uma ilusão de ótica. Bem observado, ele é uma caveira, que reflete a moça, aparentemente enamorada de sua figura no espelho. No filme O Advogado do Diabo, Satanás, representado por Al Pacino, observa que “a vaidade é seu pecado favorito”.

Todas essas obras artísticas servem para advertir seus observadores sobre a natureza efêmera da juventude e da beleza, bem como da brevidade da vida humana e da inevitabilidade da morte. Salomão utiliza a palavra “vaidade” 35 vezes ao falar da vida “debaixo do sol”. O termo significa vazio, futilidade, vapor, aquilo que desaparece rapidamente sem deixar vestígios. Se do ponto de vista humano a vida parece fútil, por outro lado, resgatada por Deus, ela pode ter um extraordinário significado, servindo aos Seus propósitos e exaltando Sua glória. A escolha desse significado, somos nós que fazemos.

Livro 2: Entenda as Grandes Profecias de Daniel e Apocalipse
Continuidade do estudo dos dias 01 a 07.01páginas 3 a 6

No Princípio Deus – páginas 3 a 6

Capítulo 1:

O Início de Tudo:

1. A Eternidade Passada – O Concílio da Trindade

2. O Estabelecimento do Santuário Celestial

3. A Criação dos Anjos

4. Início da Rebelião no Céu

5. Deus Responde a Rebelião de Lúcifer

. A Criação

6. a Criação dos Céus e da Terra

. A Criação do ciclo Semanal

7. A Criação do Homem e da Mulher

8. O Amor, A Lealdade e a Fidelidade do Homem na Provação

. O Livro de Gênesis, o Livro das Origens

Caso você queira refletir um pouco mais sobre os tópicos deste período de leitura recomendamos este link, procure nos itens: Deus criou os anjosA Origem do Male do Sofrimento, a Criação e Queda da HumanidadeO Plano de resgate da Humanidade, a Geração Pré – Diluviana

Deus Triuno: O Supremo Criador de todas as coisas

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