Cristo Diante do Ancião de Dias Daniel 7:13 – Comentário Ellen White

“Eu estava olhando nas minhas visões da noite. E eis que vinha com as nuvens do céu alguém como um filho do homem. Ele se dirigiu ao Ancião de Dias, e o fizeram chegar até ele.”

“A menos que venhamos a conhecer nosso desamparo diante do pecado e das circunstâncias, o reino não nos incluirá. Aqueles que pensam que podem dar conta sozinhos de encontrar a vida eterna não sentem nenhuma necessidade do poder salvífico de Cristo. A ação salvífica de Deus atua somente quando nos apoiamos nEle.” Walter Scragg

Depois de Sua ascensão, nosso Salvador começou a obra como nosso Sumo sacerdote. Paulo escreveu: “Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos humanas, figura do verdadeiro Santuário, porém no próprio céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus” […] (O Grande Conflito, p.335).

Durante 18 séculos, esse ministério continuou no primeiro compartimento do santuário. O sangue de Cristo, oferecido em favor dos crentes arrependidos, assegurava-lhes perdão e aceitação perante o Pai; contudo, seus pecados ainda permaneciam nos livros de registro. Assim como no serviço tipológico havia uma expiação ao fim do ano, da mesma forma, antes que se complete a obra de Cristo para redenção do ser humano, há também uma expiação para tirar o pecado do Santuário. Esse é o serviço que foi iniciado quando terminaram os 2.300 dias. Naquela ocasião, conforme fora predito pelo profeta Daniel, nosso Sumo Sacerdote entrou no lugar santíssimo para realizar a última parte de Sua solene obra: purificar o santuário (O Grande Conflito, p. 356)

A vinda de Cristo ao lugar santíssimo como nosso Sumo Sacerdote, para a purificação do santuário, à qual se faz referência em Daniel 8:14; a vinda do Filho do Homem ao Ancião de Dias, como é apresentada em Daniel 7:13; e a vinda do Senhor a Seu templo, predita por Malaquias, são descrições do mesmo acontecimento; e isso é também representado pela vinda do noivo ao casamento, descrita por Cristo na parábola das dez virgens, em Mateus 25. No verão de 1844 foi dado o anúncio: ‘Eis o Noivo!’ (Mateus 25:6) (O Grande Conflito, p. 360).

A purificação do santuário, portanto, envolve uma investigação, um julgamento. Isso deve ser realizado antes da vinda de Cristo para resgatar Seu povo, pois quando vier, Sua recompensa estará com Ele para dar ‘a cada um segundo suas obras’ (Apocalipse 22:12) (O Grande conflito, p.357)

No dia do juízo final, a posição, a classe, ou a riqueza não alterarão um fio de cabelo sequer o caso de ninguém. Pelo deus que tudo vê, serão os homens julgados segundo oque são na pureza, nobreza e amor a Cristo. (Conselhos Sobre Mordomia, p. 162)

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