A Doxologia Final

Por George Knight

Fonte: Caminhando com Paulo através de Romanos

A este Deus único e sábio seja dada glória, por meio de Jesus Cristo, para sempre. Romanos 16:27.

Que livro!

E que jeito de terminar um livro! Paulo sabia do que se tratava. Ele entendeu que o próprio Deus é o epicentro do Cristianismo. Seu louvor para sempre vai para Deus Pai e Jesus Cristo, o Filho. Alguns se perguntam se deveríamos traduzir a passagem de hoje assim: “o único Deus, que é sábio”, ou como está na Nova Versão Internacional em Inglês: “o único Deus sábio”. Não sabemos realmente o significado preciso da expressão que Paulo usa, mas certamente o apóstolo considerava o Senhor como o único Deus, que é cheio de sabedoria.

Paulo oferece a Deus sua doxologia final. É apropriado terminar um livro que glorifica a Deus. Também é apropriado iniciar um serviço religioso. Esta manhã, quando li Romanos 16:27, pensei imediatamente no conhecido hino de Fanny Crosby: “A Deus seja a glória.”

“A Deus seja a glória, ele é o Criador, e amou o mundo tanto que deu o seu Filho, que deu a sua vida morrendo na cruz e abriu os portais da glória e da luz. Exalte Jesus! Ele é o Rei e Senhor, louvado seja Jesus, ele é o bom Salvador! Carregue sobre todo o seu nome imortal. Ele salva seus filhos do jugo do mal.

Uma das coisas mais importantes que podemos dizer sobre Paulo é que ele colocou Deus no centro de tudo. O que o Senhor pessoalmente fez por ele em Cristo nunca esteve longe de sua mente. Ele sabia onde ficava o centro. Não tenho dúvidas de que ele pensava que doutrinas e estilo de vida importavam; entretanto, para Paulo, eles nunca foram o mais importante. Tudo em que ele cria se relacionava com a graça de Deus, o sacrifício de Cristo e a obra do Espírito Santo.

Para Paulo, o cristianismo era o extremo oposto do egoísmo, daquelas crenças e práticas religiosas que levavam as pessoas a se concentrarem em si mesmas e em suas realizações para Deus. Para Paulo Deus era tudo e até as conquistas humanas refletiam o que ele fazia nas pessoas.

Com Deus no centro, não é de se admirar que Paulo começou seu livro chamando a si mesmo de escravo de Cristo e o terminou com um louvor a Deus.

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